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Renda fixa hoje: veja taxas de CDB, LCI e LCA nesta sexta (14) na XP

Confira investimentos prefixados, pós-fixados e híbridos em renda fixa

MoneyLab

O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta sexta-feira (14), CDBs com taxas prefixadas de até 13,950% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+8,600% em mais de 1 ano e os pós-fixados até 102% do CDI em mais de 12 meses.

LCAs contam com taxas prefixadas de até 11,400% para vencimento em 12 meses, enquanto as atreladas à inflação pagam até IPCA+ 6,950% em mais de 1 ano e pós-fixados de até 90% do CDI em 1 ano.

As LCIs pós-fixadas pagam até 89,5% do CDI em 1 ano.

Renda Fixa Hoje: confira algumas opções de investimento em renda fixa bancária oferecidas pela XP

CDB NBC BANK
Taxa: 102% do CDI
Vencimento: novembro/2032
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LCA PINE
Taxa: 90% do CDI
Vencimento: novembro/2027
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LCA ORIGINAL
Taxa: 94% do CDI
Vencimento: novembro/2028
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*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta sexta-feira (14)

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Cenário Renda Fixa da XP

A curva de juros futuros passou boa parte da sessão desta quinta-feira (13) em queda, especialmente nos vencimentos curtos e intermediários, refletindo os dados mais fracos do varejo. No entanto, o movimento perdeu força no fim do pregão, quando a piora do ambiente internacional e a alta do dólar apagaram o alívio inicial observado na curva curta.

Na parte curta da curva, o recuo visto no início do dia perdeu ímpeto à medida que o dólar ganhou fôlego frente ao real e os mercados globais de renda fixa deterioraram. O DI para janeiro de 2027 saiu de 13,654% no ajuste anterior para 13,665% na máxima intradia, revertendo o sinal de queda observado mais cedo. O “miolo” da curva, que também operou em baixa durante a manhã, acabou virando para alta no final da sessão.

A pressão veio sobretudo do exterior: os rendimentos dos Treasuries avançaram de forma consistente, com investidores reavaliando o cenário para a política monetária do Federal Reserve após o fim da paralisação do governo americano. Analistas destacam que a volatilidade estatística causada pelo shutdown aumenta a incerteza sobre a leitura da atividade e, portanto, sobre os próximos passos do Fed.

Segundo o EFG International, a combinação de estímulos fiscais, renúncias tributárias e um déficit elevado nos EUA tende a pressionar a taxa de juros de longo prazo. Com a dívida pública acima de 100% do PIB e perspectiva de política fiscal expansionista, o prêmio exigido na parte longa da curva americana continua aumentando — o que acaba contaminando os mercados emergentes.

No Brasil, o alívio inicial veio dos dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC). O varejo restrito caiu 0,3% em agosto, abaixo da expectativa de alta de 0,3%, enquanto o varejo ampliado subiu 0,2%, ligeiramente acima do consenso. O resultado mais fraco no varejo reforçou o impulso de queda na parte curta pela manhã, mas insuficiente para sustentar o movimento ao longo do dia.

Já nos vértices mais longos da curva, analistas apontam que a incerteza fiscal e o ambiente eleitoral começam a pressionar novamente as taxas de prazo maior. Esse conjunto — piora externa, dólar mais forte e ruídos domésticos — acabou levando a curva a encerrar a sessão com viés de alta, apesar do início mais benigno.

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