O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta quinta-feira (11), CDBs com taxas prefixadas de até 14,110% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+10,000% em mais de 1 ano e os pós-fixados até 105,5% do CDI em 12 meses.
LCAs contam com taxas prefixadas de até 11,450% para vencimento em 12 meses, enquanto os pós-fixados pagam até 85,5% do CDI em 12 meses.
As LCIs pós-fixadas pagam até 85,5% do CDI em 1 ano.
Renda Fixa Hoje: confira algumas opções de investimento em renda fixa bancária oferecidas pela XP
LCA ORIGINAL
Taxa: 94% do CDI
Vencimento: dezembro/2028
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CDB PINE
Taxa: 107% do CDI
Vencimento: maio/2029
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LCD BNDES
Taxa: 90% do CDI
Vencimento: dezembro/2029
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*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta quinta-feira (11)
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Cenário Renda Fixa da XP
Os juros futuros encerraram a quarta-feira (10) em alta, ainda sob impacto das movimentações políticas em Brasília, apesar da queda dos rendimentos dos Treasuries após o Federal Reserve cortar novamente os juros nos EUA. A decisão do Copom, prevista para o início da noite, também manteve os investidores posicionados e adicionou volatilidade à curva.
No fechamento, o DI para janeiro de 2028 avançou para 13,195%, alta de 7 pontos-base, enquanto o DI para janeiro de 2035 subiu 10 pontos-base, para 13,63%. A curva chegou a operar em queda pela manhã, mas o movimento foi revertido rapidamente com o fortalecimento do dólar e a cautela crescente sobre o cenário eleitoral, que tem ditado o humor do mercado desde o apoio de Jair Bolsonaro à candidatura do filho, Flávio Bolsonaro, à Presidência.
A leitura predominante é de que Flávio tem menos competitividade eleitoral que Tarcísio de Freitas, o nome considerado mais amigável ao mercado para 2026. Essa percepção intensifica a busca por prêmio de risco, elevando principalmente os vértices médios e longos da curva, mais sensíveis ao quadro fiscal e político de médio prazo.
No exterior, o Fed cortou os juros em 25 pontos-base, levando a taxa para 3,50%–3,75%, e sinalizou mais dois cortes graduais até 2027. A reação imediata foi a queda dos Treasuries, sobretudo nos curto prazos, mas o alívio global não se transmitiu ao mercado brasileiro, onde prevaleceu a expectativa pela decisão do BC e o ruído político doméstico.
As projeções para a Selic apontam para manutenção em 15%, mas o que está no centro das atenções é a sinalização sobre quando começará o ciclo de cortes: janeiro ou março. Na visão dos agentes, qualquer nuance no comunicado pode alterar os vértices curtos da curva, que ainda carregam volatilidade moderada.
No campo macroeconômico, o IPCA de novembro veio ligeiramente abaixo do esperado, reforçando a percepção de desaceleração inflacionária — alta de 0,18% no mês e 4,46% em 12 meses. Mesmo assim, o alívio não foi suficiente para contrabalançar o peso das incertezas políticas sobre os juros futuros.
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