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Renda fixa hoje: saiba quanto pagam CDBs, LCIs e LCAs nesta segunda (8) na XP

Confira taxas de investimentos prefixados, pós-fixados e híbridos em renda fixa

MoneyLab

O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta segunda-feira (8), CDBs com taxas prefixadas de até 14,170% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+9,100% em 1 ano e os pós-fixados até 105% do CDI em 12 meses.

LCAs contam com taxas prefixadas de até 11,460% para vencimento em 12 meses, enquanto os pós-fixados pagam até 86% do CDI em 12 meses.

As LCIs atreladas à inflação apresentam taxas de até IPCA+6,800% em mais de 12 meses e as pós-fixadas pagam até 86% do CDI em 1 ano.

Renda Fixa Hoje: confira algumas opções de investimento em renda fixa bancária oferecidas pela XP

LCA ORIGINAL
Taxa: 94% do CDI
Vencimento: dezembro/2028
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LCD BNDES
Taxa: 90% do CDI
Vencimento: dezembro/2029
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CDB PicPay
Taxa: 14,340% a.a.
Vencimento: dezembro/2030
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*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta segunda-feira (8)

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Cenário Renda Fixa da XP

As taxas futuras de juros dispararam nesta sexta-feira (5) após a notícia de que Jair Bolsonaro escolheu Flávio Bolsonaro como candidato presidencial em 2026, movimento que agitou o mercado a partir do início da tarde. A reação foi imediata na curva de juros, que terminou o dia com alta expressiva, refletindo aumento de prêmio de risco político.

A informação, publicada pelo Metrópoles e depois confirmada por Flávio, foi vista pelos investidores como uma redução nas chances de candidatura do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, considerado o nome preferido pelo mercado. O impacto foi sentido principalmente porque a mudança no cenário eleitoral aumentou incertezas sobre a condução econômica futura.

Na parte intermediária da curva, a taxa do DI para janeiro de 2028 fechou em 13,185%, uma alta de 46 pontos-base frente ao ajuste anterior. Já no longo prazo, o DI para janeiro de 2032 avançou para 13,485%, também com forte movimento, acumulando elevação de 51 pontos-base, refletindo maior aversão ao risco doméstico.

Durante a tarde, as taxas chegaram a máximas intradiárias ainda mais intensas: o DI jan/28 bateu 13,275% e o DI jan/32 atingiu 13,570%, em altas de 55 e 60 pontos-base, respectivamente. A reação foi classificada por operadores como “extremamente negativa”, dada a velocidade do ajuste logo após as manchetes.

Apesar da forte escalada da curva, agentes ainda precificavam cerca de 80% de probabilidade de início do ciclo de cortes da Selic em janeiro – a taxa básica segue atualmente em 15% ao ano. Para analistas, a perspectiva de afrouxamento monetário permanece, mas a volatilidade deve aumentar à medida que o cenário eleitoral começar a pesar mais nas decisões de preço.

No exterior, os Treasuries também subiram, com o rendimento do papel de dez anos avançando 3 pontos-base, para 4,139%, em ajuste antes da decisão do Federal Reserve na próxima semana. Uma eventual redução dos juros nos EUA é vista como fator adicional de apoio para cortes da Selic no início de 2026, segundo operadores.

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