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Renda Fixa em dólar começa a atrair investidor brasileiro

Juros internacionais e plataformas como a Nomad, que facilitam a operação, estão entre os motivos deste movimento

MoneyLab

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Os juros básicos nos EUA nos níveis mais altos dos últimos 16 anos, o temor de uma recessão nos EUA nos próximos 12 meses e – no cenário brasileiro – o receio quanto às políticas do novo governo são fatores que incentivam o investidor brasileiro considerar investimentos de renda fixa em dólar.

Adicionalmente, plataformas como a Nomad vêm expandindo o acesso a esses investimentos, facilitando aos brasileiros a oportunidade de investir em renda fixa em dólar.

O brasileiro vem intensificando o processo de diversificação de seus investimentos, iniciado há pelo menos uma década e que agora ultrapassa a fronteira do país. Depois de ter incluído no horizonte de investimento ativos como crédito privado, títulos públicos, bolsa e fundos de investimentos, o brasileiro começa a identificar oportunidades em outros países.

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A diversificação da última década foi estimulada por mudanças regulatórias ao permitir, por exemplo, o investidor de varejo acessar   BDRs Não Patrocinados – certificados de papéis do exterior negociados na B3.

O investidor pessoa física, que já tem uma ampla oferta de ativos locais disponíveis, agora também pode destinar parte do capital a outros mercados e hoje o foco é a Renda Fixa (RF) internacional.

O surgimento de plataformas que facilitam a abertura de contas no exterior, dão assessoria e executam ordem para os brasileiros é parte essencial deste movimento.

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“O investimento no exterior veio para ficar, não é algo de momento. As facilidades hoje são muito maiores do que no passado. Nos próximos anos, vejo algo perto de R$ 1 trilhão de investimentos brasileiros migrando para o exterior”, comenta Caio Fasanella, diretor de Investimentos da Nomad, fintech que faz parte deste movimento de plataformas que democratizam o acesso a investimentos no exterior.

Criada em 2019, a Nomad ultrapassou a barreira de 1,5 milhão de usuários e tem sob custódia mais de R$ 2 bilhões alocados no exterior.

Na visão de Fasanella, o acesso a ativos do exterior é a nova fase da evolução do investidor brasileiro, que passa a ter disponível uma gama maior de oportunidades, muitas vezes descorrelacionadas do mercado brasileiro, o que ajuda na construção de um portfólio diversificado de investimento.

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O diretor da Nomad destaca a importância de o investidor aproveitar oportunidades que surgem em outros mercados, citando neste momento a Renda Fixa Internacional como atrativa.

“Os juros globais estão em patamares historicamente altos e com perspectiva de arrefecimento da inflação, ou seja, vai aumentar o ganho real nos próximos meses. Investir em títulos públicos de curto prazo emitidos pelo governo federal norte-americano é seguro, tem baixa volatilidade e hoje traz bons retornos, além da diversificação da moeda”, explica Fasanella, se referindo à importância de o investidor ter parte do patrimônio em dólar.

Os juros básicos americanos saíram de zero para a faixa atual, entre 5% e 5,25% e, na visão do executivo, o percentual tende a permanecer alto por um bom tempo. “O Brasil saiu na frente ao elevar a Selic e deve iniciar cortes mais rápido do que outros mercados, o que também favorece alocações na renda fixa internacional de curto prazo.”

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Na Nomad, nos últimos meses cerca de dois terços do fluxo de recursos enviados por brasileiros ao exterior focavam na RF do governo dos EUA de curto prazo.

O principal instrumento para investir no mercado americano, explica Fasanella, é a compra de fundos de ETFs – negociados na bolsa americana.

“Comprar títulos do governo americano diretamente envolve somas elevadas, de US$ 20 mil ou US$ 30 mil, mas com o ETF dá para investir de forma fracionada, a partir de US$ 1. Os custos são baixíssimos (da ordem de 10 centésimos de um por cento por ano), bem menores do que fundos de investimento em renda fixa, o que deve ser levado em conta.”

Na visão de Caio Fasanella, a migração de uma parcela dos recursos dos brasileiros para mercados do exterior vem crescendo graças à facilidade para ter conta no exterior.

“Na Nomad, é tudo feito pelo app de maneira simples. Com poucos comandos o cliente passa a ter uma conta-corrente nos Estados Unidos e outra conta-investimento em uma corretora parceira nossa. O câmbio, que antes levava dois dias, é feito em 15 minutos liberando os recursos disponíveis no exterior para o investimento e usando a cotação comercial do dólar, melhor do que o dólar turismo”, explica Fasanella, destacando outra vantagem, o IOF reduzido.

Hoje, quem envia dólar pelo aplicativo da Nomad para uma conta investimento no exterior paga 0,38% de IOF. Se for para uma conta corrente, 1,1% de imposto, valor bem menor do que o IOF dos cartões de crédito tradicionais, que chega a 5,38%.

“A diferença de imposto é bem relevante. Para quem tem uma viagem internacional programada, é mais interessante enviar dólares para a conta global e ir investindo no exterior com o tributo menor. Quando chegar a hora de viajar, basta transferir o valor para a conta-corrente americana e usar o cartão de débito Nomad nos mais de 180 países em que ele é aceito”, comenta, acrescentando outra vantagem de ter parte do patrimônio dolarizado e no exterior.

“Hoje, temos oportunidades na renda fixa de curto prazo, mas o mercado americano tem muitas outras alternativas de investimento, como ações, fundos de criptomoedas e imobiliários, que também oferecemos.”

A Nomad tem na sua plataforma 2 mil ativos do exterior disponíveis para quem busca diversificação regional. “Tem muito brasileiro conservador começando a olhar para investimento no exterior e vejo como importante porta de entrada a renda fixa que, neste momento, falando do mercado americano, paga um bom retorno, sem volatilidade, e em dólar.”

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