Publicidade
SÃO PAULO – Investir é, sem sombra de dúvida, o melhor caminho para conseguir independência financeira e alcançar objetivos e sonhos a médio e longo prazo. No entanto, na hora de aplicar o dinheiro, muitas pessoas acabam escolhendo más opções, seja por conselho de parentes, ou mesmo do gerente do banco, e, com isso, não superam nem a inflação e acabam com rentabilidade extremamente baixa. O InfoMoney conversou com o gestor da Par Mais Empoderamento Financeiro Alexandre Amorim para saber quais são as aplicações que é melhor você passar longe.
1 – Capitalização
“Apesar de não ser um investimento, os bancos continuam oferecendo insistentemente aos seus clientes como uma ótima forma de poupar. Na capitalização a pessoa recebe de volta ao final do período um valor muito próximo ao investido, ou seja, além de ficar com seu dinheiro retido um bom tempo por conta da carência, ainda tem seu dinheiro desvalorizado por conta da inflação”, comenta Amorim.
Aula Gratuita
Os Princípios da Riqueza
Thiago Godoy, o Papai Financeiro, desvenda os segredos dos maiores investidores do mundo nesta aula gratuita
Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.
2 – Poupança
“A poupança ainda é o investimento preferido dos brasileiros, mas por conta da inflação alta dos últimos anos, sua rentabilidade tem perdido consistentemente da inflação. Por conta disso, o investidor que escolhe a poupança nos últimos anos terá no resgate menor poder de compra do que quando investiu”, explica.
3 – Previdência
Continua depois da publicidade
“Previdência pode ser uma ótima opção para quem busca se precaver para o futuro, mas não pode ser confundida com investimento. Os fundos de previdência se assemelham muito a fundos de investimento comuns, mas com taxa de administração mais altas e, normalmente, com taxas de carregamento de entrada e saída”, atesta.
4 – Seguro Resgatável
“Mais um produto que não é investimento mas é oferecido como se fosse. São produtos que costumam ter uma taxa de administração altíssima, chegando a 30%. No fim das contas costuma ser caro como seguro e ruim como investimento”, encerra o gestor da Par Mais.
Leia também: