Parcerias podem incentivar brasileiro a investir em mercados da AL

Diretor da Bolsa diz que formar parcerias é possibilitar ao brasileiro, que não investe na AL, o acesso a esse mercado

Flávia Furlan Nunes

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SÃO PAULO – O diretor executivo de Desenvolvimento e Fomento de Negócios da BM&FBovespa, Paulo Oliveira, afirmou que é preciso formar parcerias com outras bolsas da América Latina para que o brasileiro possa ter acesso aos principais mercados da região.

“Formar parcerias com outras bolsas é possibilitar ao investidor brasileiro, que não tem o hábito de investir em outros países, como Argentina, Chile, Colômbia ou México, o acesso aos principais mercados oferecidos pelas bolsas latino-americanas”, afirmou Oliveira.

Ele falou durante o Congresso de Negociação Eletrônica na América Latina, evento em que foram debatidos temas como os principais acontecimentos que geraram mudanças no setor de serviços financeiros globais no último ano, a revisão de tendências que estão emergindo para o mercado brasileiro e da região, bem como o potencial do mercado da AL, frente aos emergentes.

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Tecnologia

Na ocasião, também foi discutido o tema tecnologia, o qual, segundo Oliveira, “é o caminho para estabelecer parcerias entre as bolsas da América Latina.

Um assunto discutido foi a implementação do Protocolo FIX – padrão globalmente reconhecido que permite a comunicação eletrônica de mensagens de pré-transação e de transação entre instituições financeiras. “O Protocolo FIX vai se tornar a principal opção de conexão para operar nos mercado da Bolsa”, ponderou o diretor de TI – Sistema de Negociação da BM&FBovespa, Márcio Castro.

O diretor de Operações da Bolsa, André Demarco, ressaltou a importância da agilidade na troca de informações financeiras na atualidade. “Precisamos ser rápidos no desenvolvimento de novos modelos de envio do fluxo de ordens e dados de mercado”.