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Home Equity como alternativa aos juros altos

Modalidade de crédito com imóvel dado em garantia têm taxas menores e prazos maiores para pagamento

MoneyLab

A dificuldade em conseguir crédito já é bem conhecida no Brasil, tanto pelos juros altos quanto pela burocracia que envolve as operações de maior valor.

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A expectativa de que a queda da Selic ao menor nível da história, hoje em 4,25% ao ano, reduzisse de forma substancial os juros cobrados não se concretizou.

O mercado acompanha a Selic menor, mas com reduções nos juros cobrados ao consumidor bem mais tímidos.

Dados divulgados pelo Banco Central (BC), no final de janeiro, comprovam a lenta transmissão dos cortes na Selic para os juros das operações de crédito.

Em dezembro do ano passado, as taxas nominais de sete das oito modalidades de crédito acompanhadas pelo BC caíram discretamente sobre mês anterior.

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Linhas de crédito com juros altos

Nos produtos mais caros, o cheque especial e o cartão de crédito, a dívida mais que triplica em um ano, com a cobrança de taxas mensais de 12,68% (rotativo no cartão) e 12,30% no cheque.

Opções consideradas menos onerosas, como o crédito pessoal e o consignado, ainda assim pesam no bolso de quem já está com dificuldades financeiras.

Pela coleta de dados do BC, na média, os juros no crédito pessoal ficam em 5,71% por mês (ou 94,69% ao ano), e no consignado para o setor privado em 2,39% (32,75% em um ano).

Alternativa

Uma opção para quem precisa de um empréstimo pessoal, mas quer fugir de um custo tão alto, é o Home Equity, ou empréstimo com garantia de imóvel, modalidade na qual um imóvel é dado em garantia.

O produto pelos juros menores e prazos maiores de pagamento vem ganhando espaço.

No ano passado, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, chegou a afirmar que, em 20 anos, o Home Equity irá representar 20% do PIB, contra os atuais 3%.

Atuando neste mercado, a CashMe vem ganhando espaço pelos juros menores e também pela menor burocracia na operação.

“Já somos muito mais rápidos do que a concorrência pela automação da maior parte dos processos, mas queremos avançar. Desde janeiro, testamos o registro do contrato e das documentações cartoriais de forma online e com ótimos resultados”, explica Thiago Vilela, Head de Operações da CashMe.

No projeto piloto, os registros da documentação em cartório saem em apenas 7 dias que, somados ao processo de avaliação de crédito e do imóvel, asseguram a liberação dos recursos entre 10 e 15 dias úteis.

“A ideia é migrar toda a operação para o registro online. A rapidez já é um dos nossos diferenciais, além dos juros muito menores”, comenta o executivo.

Na CashMe, os juros no crédito, com garantia do imóvel, partem de 1,17% ao mês mais correção pelo IPCA.

O percentual é menos da metade do cobrado por outra linha considerada uma das mais baratas, a do consignado que, na média, fica em 2,39% ao mês.

Outra dificuldade das linhas de crédito tradicionais é que quem tem o “nome sujo” não consegue ter acesso ao recurso ou, quando consegue, paga ainda mais caro.

Thiago Vilela, executivo da CashMe, explica que ter o nome citado no Serasa, por exemplo, não é um impeditivo na empresa, desde que o montante não comprometa a capacidade de tomar novo empréstimo.

Hoje mais de 90% das pessoas que procuram a CashMe já tiveram problemas de inadimplência.

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Vantagens do Home Equity

Além de uma taxa de juros de 1,17% e da rapidez na aprovação, outro diferencial no crédito oferecido pela CashMe é o prazo longo para pagar, de até 120 meses para empréstimos a partir de R$ 100 mil.

O limite do crédito é de até 60% do valor do imóvel dado em garantia.

Tanto pessoas físicas (PF) quanto jurídicas (PJ) podem solicitar o Home Equity.

O fato de um imóvel não estar quitado também não é um impeditivo.

“Claro que o saldo devedor não pode ser muito alto o que inviabilizaria a operação”, explica Vilela.

Para possibilitar a liberação do crédito, a CashMe quita o imóvel junto ao banco financiador e incorpora este valor nos recursos a serem emprestados.

Em número de clientes da CashMe, entre 30% e 35% são pessoas jurídicas.

Este grupo responde por algo próximo a 50% do volume de crédito liberado.

“Há muitos pequenos e médios empresários que utilizam os recursos do home equity para investir no negócio”, explica Vilela.

Ele ainda comenta que, em caso de inadimplência, a execução da garantia, ou seja, o leilão do imóvel, é a última alternativa a ser considerada.

A CashMe tem o que o executivo chama de “uma longa régua de cobrança”, ou seja, várias etapas anteriores a serem cumpridas antes de uma execução.

“Negociamos ao máximo e só depois de 3 ou 4 meses sem pagar é que iniciamos a cobrança, primeiro extrajudicial, depois judicial e se não tiver acordo partimos para a execução”, explica.

Mesmo neste caso, em que o imóvel vai a leilão, o cliente fica com o restante do dinheiro arrecadado, após o pagamento da dívida e dos custos do processo.

A meta da CashMe é fechar o ano com uma carteira de crédito de R$ 1 bilhão, com crescimento de R$ 300 milhões em home equity simples, ou seja, PF ou PJ que dão garantias simples como imóvel, e mais R$ 200 milhões em operações mais complexas, normalmente PJ, que oferece garantias adicionais.

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