Fundo imobiliário com um único imóvel: cilada ou oportunidade?

Para Rodrigo Cardoso, convidado do programa “Fundos Imobiliários”, categoria pode entregar ganhos interessantes, mas é necessário cautela

Mariana Zonta d'Ávila

SÃO PAULO – Conhecidos no mercado imobiliário por serem mais arrojados devido à alta concentração de risco, os fundos imobiliários monoativos, isto é, que possuem um único imóvel na carteira, são muitas vezes descritos como cilada a investidores. Para aqueles mais experientes e com maior apetite a risco, porém, o investimento pode fazer sentido e gerar bons ganhos.

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Essa é a visão de Rodrigo Cardoso, fundador do site Clube FII e convidado do programa “Fundos Imobiliários”, apresentado pelo professor do InfoMoney Arthur Vieira de Moraes.

Entre as principais justificativas, Cardoso destaca a maior especificidade do produto. Em outras palavras, o investidor consegue se expor a um ativo no qual acredita sem ficar refém de uma gestão ativa do gestor. A escolha, contudo, demanda um maior conhecimento e uma análise mais minuciosa por parte do investidor.

Em sua carteira pessoal de fundos imobiliários, o entrevistado conta que possui 25% alocados em ativos com um só imóvel, com o restante destinado a fundos que exigem gestão ativa.

Apesar de gostar dos monoativos, Cardoso alerta que se trata de uma aposta mais arriscada e que deve ser destinada a uma parcela menor do portfólio. Isso porque ela foge da diversificação, fundamental para mitigar risco. “Se você acertar o alvo, vai ter um ganho que não vai conseguir em outro tipo de fundo, mas, se errar, terá perdas extraordinárias”, afirma.

Confira a entrevista completa no vídeo acima.

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