Em meio a trajetória de queda de Via Varejo, quem comprou opções ganhou 400%

Ação caiu mais de 30% no ano, mas na semana passada teve um repique de mais de 10%.

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Nos últimos 15 meses, a ação da Via Varejo viveu numa montanha russa e de onde saiu foi para onde o papel voltou. Mesmo depois de ter valorizado quase 45% no ano passado, os papéis estão numa trajetória de queda que levaram a ação a registrar maior perda no Ibovespa, em fevereiro, quase 20%.

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Em março, ela segue caindo e fechou o último pregão valendo quase a mesma coisa que valia no começo de 2020, antes mesmo da pandemia do coronavírus. A queda no ano já é superior a 30%. Mas diante desse cenário de ViaVarejo como alguns investidores ganharam cerca de 400% com a alta do papel na semana passada? O Mestre dos Derivativos, Su Choung Wei, que está lançando um curso gratuito de derivativos, conta como aconteceu. Clique aqui para se inscrever.

A conjunção de fatores que levam a alguém conseguir acertar o movimento da ações e ganhar dinheiro com os derivativos não é trivial. No caso da ViaVarejo, apesar de os papéis já virem caindo há bastante tempo, nos 8 e 9 de março caíram mais significativamente. Mais de 4% em cada um dos pregões, levando a ação a romper a barreira dos 11 reais.

Su Choung Wei conta que estava acompanhando uma análise gráfica que mostrava que 11 reais era o fundo da ação. Isso significava que a chance de o papel subir aumentava. Além disso, havia uma forte movimentação no mercado de opções, por conta do vencimento. Os preços das opções de Via Varejo estavam em 0,09 centavos. Era hora de apostar na alta. Não deu outra.

Na quarta-feira, a ViaVarejo subiu mais de 10%. E ainda mais 1,7% no dia seguinte, levando a cotação acima de 12 reais. A opção que custou 0,09 centavos chegou a valer 0,45 centavos.

A vantagem de usar um derivativo é que o investidor mesmo com pouco capital consegue acompanhar as movimentações de mercado. Não precisava gastar 110 mil reais comprando ações da Via Varejo, por exemplo. Com apenas 1.600 reais teria o mesmo retorno. E se perdesse, caso a ação não batesse os 12 reais nos três dias seguintes, a perda também seria limitada.

Su Choung Wei reforça que os derivativos devem ser usados para reduzir risco e não dobrar a aposta. Nunca é demais lembrar que uma opção pode virar pó e o investidor perder tudo o que investiu.

Na parte técnica, Su aconselha o investidor a escolher 4 ou 5 ações e acompanhar pelo menos durante um mês inteiro a movimentação. “Você começa a entender a ação e vai saber quando estiver prestes a acontecer um grande movimento”, diz o professor Su.

Muitas vezes o investidor até pressente que haverá um grande movimento, mas não sabe em qual direção. Su diz que mesmo para estes casos existem estratégias de derivativos que podem apostar simultaneamente tanto na alta quanto na queda e levar a ganhos, quando há movimentos bruscos em determinada ação. São essas estratégias mais sofisticadas que o professor ensina no curso O Mestre de Derivativos. Clique aqui para se inscrever e participar.

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