É possível gerar renda extra com opções? Investidores iniciantes mostram que sim

Utilizando método desenvolvido pelo matemático Su Choung Wei, eles têm obtido ganhos recorrentes com derivativos; treinamento está disponível de graça

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SÃO PAULO – Operar com opções é tido como arriscado por boa parte dos investidores. Isso é verdade, sobretudo, se o investidor procura apenas lucros explosivos em um horizonte curto de tempo. Esse, contudo, não é o caso do corretor de seguros Marcio Pires, que começou recentemente a fazer uso de um método alternativo para gerar renda com esse tipo de ativo.

“Eu era traumatizado com opções. Já tinha perdido um bom dinheiro com operações a seco, mas depois vi que fui imprudente. Quando conheci o Su, vi que o negócio não era apenas lidar com a sorte, mas aprender com o movimento do mercado, e foi isso o que passei a fazer. Hoje, estudo os riscos envolvidos nas minhas operações e coloco na balança o potencial de retorno delas”, conta.

Marcio se refere às técnicas ensinadas pelo matemático e analista Su Choung Wei, que usa operações estruturadas como forma de obter ganhos recorrentes com opções. Segundo o investidor, o método ajuda tanto no cálculo do risco envolvido quanto do retorno mínimo de cada operação.

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“O grande problema das pessoas é tentar encontrar uma estratégia infalível que dê 300% de lucro sem risco, e isso não existe. A operação Condor, por exemplo, é ótima para quando o mercado está lateralizado. Eu sei que com ela meu risco máximo é a quantia paga e o retorno mínimo é o desgaste do preço menos a quantia paga”, explica.

Com mais de 20 anos no mercado financeiro, Su Choung Wei é especialista em operações estruturadas, que nada mais são do que estratégias que combinam dois ou mais ativos em uma só negociação. Você pode assistir a um treinamento gratuito de operações estruturadas com Su Choung Wei clicando aqui. As aulas, contudo, ficarão no ar por tempo limitado.

A maior parte das estratégias utilizadas por Su são baseadas no cálculo do preço dos ativos para a montagem, como é o caso da Compra de Condor. Segundo o matemático, nessa operação, o investidor realiza um desembolso inicial para a compra da estrutura e, caso no vencimento o ativo objeto se encontre no intervalo estabelecido, recebe de volta o valor investido mais um prêmio.

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“Essa operação usa quatro pontas: duas vendidas e duas compradas. Isso forma uma espécie de ‘estrutura’ dentro da bolsa de valores que, caso uma das pontas caia, você ainda terá as outras três pontas como segurança”, explica o matemático.

Assim como Marcio, outros investidores têm usado as operações estruturadas para se expor ao mercado de renda variável, mas ainda assim manter um certo nível de gerenciamento de risco.

Alexandre Galvão passou a investir por conta própria há pouco mais de 1 ano e conta que tomou a decisão de diversificar sua carteira de investimentos com opções depois que entendeu que o risco e retorno estão sempre ligados em qualquer operação.

“Se pararmos para pensar, comprar uma ação tem risco, comprar um CDB, LCI, LCA, debêntures e até Tesouro Direto tem um nível de risco. Na minha opinião o problema não é o ativo que escolhemos operar, mas sim o desconhecimento dos riscos envolvidos se tudo der errado. Acredito que o investidor precisa ter em mente que a Lei de Murphy irá funcionar sempre que você entrar em uma operação”, afirma.

Apesar disso, Alexandre defende que o saldo tem sido bastante positivo.

“Confesso que perdi nas duas primeiras tentativas de estruturadas que fiz, mas isso é normal. Hoje, estou um pouco mais experiente e, nesse mês, por exemplo já fiz R$ 4.500 em 30 dias fazendo translocação isométrica de THL e BB, que são outras estratégias ensinadas por Su”, conta.

“O grande segredo dessas ‘estruturas’ que montamos no mercado é o ganho com a passagem do tempo. Nós calculamos os preços ideais para a montagem de cada uma das operações e deixamos que o tempo faça o trabalho dela. É uma estratégia baseada no preço, e não no prazo de vencimento das opções”, explica.

Su faz questão de ressaltar, porém, que ganhos passados como os apresentados acima não são garantia de retornos futuros. Por isso, é importante que o investidor já tenha construído sua reserva de emergência, e opere com apenas uma pequena fatia do seu capital.

Os primeiros episódios da série sobre operações estruturadas do professor Su estarão disponíveis em breve e você pode garantir seu acesso clicando aqui.

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