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Dólar subiu? Confira três fundos para investir no exterior e se proteger do câmbio

Ao concentrar seus investimentos no país, o investidor também assume, de maneira implícita, um risco elevado de exposição ao real, observa relatório da XP

MoneyLab

O dólar comercial abriu a sessão desta sexta-feira (11) com alta de 0,43%, aos R$ 5,566. Na véspera, a moeda americana já havia fechado com alta de 0,69%, reflexo do tarifaço do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra produtos brasileiros.

Para o investidor que busca proteger o patrimônio contra a variação cambial, uma das opções é a diversificação global – prática ainda pouco explorada pelos brasileiros, que costumam concentrar seus investimentos em ativos domésticos.

Hoje, a estratégia de diversificação pode ser adotada de forma prática com os fundos de investimentos internacionais, que estão expostos às maiores economias do mundo, setores estratégicos e empresas líderes globais.

Conheça um pouco mais sobre estes produtos, a expectativa para este tipo de investimento e opções de fundos disponíveis no mercado.

Confira opções de Fundos Internacionais: 

Oaktree Global Credit BRL FIC FIM

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Wellington Ventura Advisory CI Ações IE RL

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WHG Global Long Biased BRL FIC FIA IE

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Confira a seleção completa de fundos disponíveis na XP

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Muito além da proteção cambial

De acordo com o ranking das maiores economias do mundo, divulgado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), o Brasil ocupa hoje a 10ª posição, representando apenas 1,8% do PIB mundial.

“Isso significa que, ao investir exclusivamente no Brasil, você está ignorando 98,2% da economia global”, aponta relatório da XP Investimentos. “Ainda assim, boa parte dos investidores brasileiros mantém 100% do patrimônio concentrado aqui”, segue o texto.  

A preferência por investir apenas no país de origem é classificada como “viés doméstico”, um comportamento comum, mas que pode limitar os resultados da carteira.

“Afinal, ao ignorar os mercados globais, o investidor também deixa passar oportunidades de diversificação, proteção cambial e acesso a setores que não existem por aqui”, destaca o relatório da XP. “E não é só isso: ao concentrar seus investimentos no país, o investidor também assume, de maneira implícita, um risco elevado de exposição ao real, a nossa moeda local”, complementa.

O real, desde o seu lançamento em 1994, já sofreu uma desvalorização de 84% frente ao dólar americano, a moeda de referência global.

Leia mais: O movimento que protege e alavanca sua carteira

Fundos de investimento: como funcionam?

Ao investir em um fundo, o investidor adquire cotas que representam uma fração do patrimônio total. A valorização dessas cotas depende do desempenho dos ativos que compõem a carteira.

A gestão do fundo é realizada pelos gestores, que tomam decisões de investimento com base na política e nos objetivos estabelecidos no regulamento do fundo.

Os fundos estão sujeitos a riscos, que podem variar conforme o tipo de ativo investido. Antes de investir, é importante conhecer o perfil de risco do fundo e consultar materiais técnicos, como o regulamento e o prospecto, disponíveis nos canais oficiais.

Tipos de fundos e estratégias

Os fundos são classificados conforme os ativos em que investem. Abaixo, seguem alguns exemplos:

Quais são as vantagens em investir em fundos?

Os fundos de investimento são atrativos por diversos motivos:

Quais são os riscos?

Investidores, porém, devem estar atentos aos riscos associados, tais como:

Custos e tributação

Além disso, os fundos possuem taxas que impactam os rendimentos:

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