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Descubra como aproveitar um “movimento raro” no mercado usando um plano prático do head variável da Levante

Head de renda variável da Levante aponta para “movimento raro” no mercado que pode gerar ganhos expressivos fora do radar

MoneyLab

Se você já investe na bolsa, ou sonha em começar, é importante você saber que, segundo o head de renda variável da Levante, existe um raro acontecimento em progresso neste momento que pode gerar ganhos expressivos.

Estamos falando de uma nova onda com grande potencial que está fora do radar da maioria dos investidores desde 2021. Você gostaria de descobrir essa oportunidade que pode te ajudar a potencializar seus investimentos, investindo pouco?

Se a sua resposta é sim, você está prestes a descobrir como aproveitar essa oportunidade com o Flávio Conde, head de renda variável da Levante e analista Certificado (CNPI) há mais de 30 anos.

O especialista chama esse movimento de “fenômeno milionário”,  porque atuando há três décadas no mercado financeiro ele afirma já ter visto esse raro acontecimento fazer pessoas comuns potencializarem seus investimentos e crescer financeiramente.

“Pode ser o momento ideal para aumentar a participação de ações na carteira de qualquer investidor, seja iniciante ou experiente, porque pode ser a maior oportunidade de potencializar os investimentos desde 2021”, diz Flávio Conde.

Um dos principais atrativos é que essa estratégia tem baixa barreira de entrada, com ativos negociados para compra a menos de 10 reais. Estamos falando de ações de companhias consideradas pequenas no mercado financeiro, com menor valor de capitalização se comparadas às gigantes da bolsa.

O potencial de crescimento e valorização dessas empresas com baixo valor de capitalização pode ser proporcional ao potencial de lucro, mesmo assim é preciso ter cautela para evitar riscos.

O investimento em ações requer do investidor um perfil mais arrojado. Disposto a correr riscos, com foco na possibilidade de retornos com maior rendimento.

No geral, essas empresas de menor valor de capitalização estão dando os primeiros passos no mercado financeiro. Podem decolar como foi com o caso da Magazine Luiza (MGLU3). Ou não saírem do lugar. Para evitar armadilhas é importante selecionar essas empresas com base na saúde financeira, fluxo de caixa, evolução de receitas, endividamente, patrimônio líquido, por exemplo.

“As companhias brasileiras estão investindo cada vez mais na área de relações com investidores disponibilizando o máximo possível de informações nos seus próprios sites. As empresas que disponibilizam poucas informações dão a impressão de pouca importância para essa relação com os investidores”, observa Flávio Conde.

Outro ponto importante, destaca Conde, é analisar o free float (um jargão do mercado financeiro que diz a quantidade de ações da companhia que estão disponíveis para negociação na bolsa).

A chegada do “fenômeno milionário”

A maior parte dessas companhias que negocia ativos com grande potencial de crescimento e baixa barreira de entrada – lembra que dá pra começar com menos de R$ 10,00? – está posicionada em um setor da economia que tende a se beneficiar com esse movimento raro em progresso.

“Hoje temos mais dessas empresas no setor de consumo, elas dependem muito do mercado interno, da geração de emprego.  Acompanham o ciclo da economia, sofrem com a alta de juros, e se beneficiam com a queda de juros”, analisa o head de renda variável da Levante.

E o que isso pode beneficiar seu crescimento financeiro?

Considere que você aproveitou a oportunidade do momento para buscar lucrar com esse movimento raro e investiu em uma fabricante de roupas, acessórios, tênis, sapato, por exemplo.

E passou a acompanhar com lupa o crescimento dessa oportunidade fazendo uso das informações disponíveis na seção de relacionamento com os investidores no site da companhia.

Todas as vezes que você ou outra pessoa comprar algum produto dessa empresa esse movimento alimenta o ciclo da economia e pode colocar mais dinheiro no seu bolso, a partir do potencial de ganho que essa empresa tenha no mercado financeiro.

“Esses ativos permitem que o investidor sinta que faz parte e está comprando um pedaço da empresa, e não uma ação, porque isso é mais importante para ele”, diz Flávio Conde.

O potencial de explosão dessas empresas com menor capitalização na bolsa é medido por um índice exclusivo, diferente do IBOV que é o principal indicador de desempenho das ações listadas.

Flávio Conde antecipa o cenário que tende a ser favorável para o investidor lucrar com essa estratégia ao observar o movimento do indicador específico das pequenas e médias empresas na bolsa frente ao IBOV.

Segundo ele, o último pico de explosão aconteceu em junho de 2021, quando o índice das pequenas e médias empresas chegou a 3.212 pontos, com a Selic (taxa básica de juros) indo de 3,40% a 4,15% ao ano. Após esse período, esse índice despencou 1.000 pontos com as sucessivas altas da Selic, hoje a 13,75% ao ano.

Flávio Conde reforça que é uma  boa hora para comprar esses ativos. “Estamos vendo tendência de queda da taxa de juros e esse movimento deve fazer subir o índice das pequenas e médias empresas. Pode ser recomendado alocar uma parcela maior de dinheiro em renda variável porque estamos para começar o ciclo de baixa de juros”, reforça o especialista.

Como todo investimento em ações deve vir acompanhado de cautela e análise de riscos, é recomendado que o investidor saiba como filtrar essas oportunidades para buscar evitar prejuízos.

Para contribuir com essa qualificação importante ao investidor, e revelar o passo a passo que todos podem seguir para buscar lucrar com esse movimento raro, Flávio Conde e o InfoMoney organizaram um plano prático em 3 aulas.

É a sua chance de descobrir por que esse movimento raro pode ser a maior oportunidade de buscar potencializar seus investimentos em 2021 e como fazer isso na prática.

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