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Consórcio digital oferece crédito 10 vezes mais barato que o financiamento oferecido pelos bancos

Com taxa de administração 50% mais barata que os outros consórcios e zero burocracia, o Mycon permite aquisição de carros, imóveis e serviços

MoneyLab

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Diante das altas taxas de juros e restrição ao crédito, muitos brasileiros buscam alternativas de financiamento no momento de adquirir bens e serviços. Nesse contexto, os consórcios avançam de maneira gradativa. De janeiro de 2022 a julho deste ano, o segmento cresceu 10,5%, e soma 9,8 milhões de participantes, de acordo com a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC).

“A modalidade de consórcio digital se destaca. Além do processo ter zero burocracia, conseguimos oferecer um crédito com taxa 10 vezes menor que o financiamento, no médio prazo, em relação às taxas de juros cobradas pelos bancos. A economia reflete o custo menor de administração que a nossa estrutura enxuta proporciona, uma vez que usamos a tecnologia para ganhar escala e oferecer uma boa experiência ao cliente”, diz Bruno Borges, diretor de Marketing do Mycon, empresa de consórcio digital do grupo Coimex, que está há mais 40 anos no mercado de consórcios e já entregou mais de 125 mil bens.

O Mycon oferta cotas de consórcio de imóveis, carros, motos ou serviços. “Nosso público tem preferência por imóveis, mas observamos o aumento de interesse por cotas de cirurgias estéticas, uma modalidade relativamente nova. A demanda por máquinas rurais também se destaca”, afirma o executivo. Os interessados podem simular a contratação dos consórcios no site.

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Tecnologia em finanças

A América Latina guarda o maior número de fintechs ativas do mundo. De acordo com a consultoria Finnovating, o Brasil é líder da região, com 869 startups de tecnologia em atividade. “Como uma dessas empresas, o Mycon é referência em consórcio digital no país ao reunir as mais recentes soluções tecnológicas para simplificar e inovar o processo de aquisição e gestão das cotas”, diz Borges.

O executivo destaca que o segmento começou a ganhar tração em 2019. “De lá pra cá, só observamos crescimento, e não é por acaso. Sem vendedores intermediários, é possível oferecer ao público condições mais atrativas. O custo da operação é 50% menor em relação aos consórcios tradicionais”, diz Borges. Enquanto no modelo tradicional a taxa de administração média de imóveis é de 25% do valor do bem, no consórcio digital os percentuais caem para uma taxa a partir de 9,99%.

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Facilidade na aquisição

Se antes para ter informações sobre o consórcio era preciso ir até o banco para falar com o gerente, ou contatar um corretor, agora o processo pode ser feito todo na palma da mão. “O Mycon é a única empresa do país que oferece a possibilidade de o processo ser feito todo por meio do aplicativo, em até 3 minutos. Mais de 70% das vendas acontecem sem contato com os atendentes. A dinâmica tem atraído muitos clientes jovens”, diz Borges.

O app também facilita o acesso ao time de atendimento, e permite que o cotista acompanhe em detalhes todo o processo da sua aquisição – com segurança e privacidade de dados. A dinâmica é simples: uma vez contratado o consórcio, a pessoa entra no grupo, e a partir do pagamento da primeira parcela já está apta para receber o bem, o cliente pode ser contemplado por meio de sorteios ou usando estratégias de lances – entre outras possibilidades, e tudo ele pode acompanhar ou realizar através do APP.

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As cotas de consórcio do Mycon são adequadas à capacidade financeira de cada um de seus clientes. Não há análise de crédito no momento da contratação. “O contratante que estiver com o nome negativado, deve corrigir a situação até a contemplação. Caso não seja possível, existe a possibilidade de repassar as cotas para um parente ou vendê-la para um terceiro através do MyCotas, marketplace exclusivo do Mycon para esse tipo de transação. Existem hoje clientes que usam a estratégia de compra e venda de cotas como uma maneira de investir, já que podem obter um lucro de até 30% do valor da cota”, diz o executivo.

Consórcio para construir patrimônio

Quem tem dinheiro parado na poupança pode investir parte do montante em cotas de bens que tendem a se valorizar ao longo do tempo – o que se traduz em um plano de investimento. “O consórcio é tão, ou mais seguro que a Poupança. Por administrar o dinheiro de terceiros, somos auditados mensalmente pelo Banco Central, que atesta a boa guarda dos recursos”, diz Borges.

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No Mycon, a busca pela aquisição de cotas de imóveis passa pelo desejo da casa própria, mas também reflete um planejamento financeiro de longo prazo. “Muitos clientes buscam o consórcio para adquirir casas e apartamentos como investimento, com o objetivo de acompanhar a valorização dos imóveis, especialmente aqueles que estão localizados nas metrópoles. Trata-se de uma alternativa para aumentar o patrimônio com segurança”, diz Borges.

Mais informações sobre o consórcio digital do Mycon podem ser encontradas no site.

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