Como aproveitar o bom momento da bolsa sendo conservador?

O programa "Como Viver de Renda Fixa" vai ao ar na InfoMoneyTV todas as terça-feira às 11h (horário de Brasília)

Mariana Zonta d'Ávila

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SÃO PAULO – Diversificar é a palavra da vez. Com o clima de euforia na bolsa – o Ibovespa segue renovando máximas históricas -, a expectativa é de que o índice da bolsa brasileira alcance rapidamente os 100 mil pontos. Se antes o investidor conservador estava “acomodado” na renda fixa, esse talvez possa ser o momento dele arriscar um pouco na renda variável. É o que diz Roberto Indech, analista-chefe da Rico Investimentos.

Indech explica que o brasileiro está muito acostumado com as altas taxas de juros no país, então “nunca precisou” se movimentar muito para ter uma boa rentabilidade. Ele reforça, porém, que com a Selic em 6,5% a.a., diversificar se torna ainda mais importante na busca por opções mais rentáveis.

E uma dessas possibilidades de diversificação, até para o investidor conservador, pode ser encontrada no mercado de ações, principalmente pelo fato da bolsa estar ‘bombando’ nesses últimos meses. “Mesmo o investidor conservador, principalmente aquele com idade baixa, pode ver nas ações o caminho para a independência financeira”, diz.

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A recomendação, segundo ele, é começar devagar, investindo pouco dinheiro e aplicando entre 1 e 3% do portfólio no mercado de ações. “A bolsa ainda tem muito espaço para crescer”, afirma o analista. O importante é diversificar, ou seja, não colocar todos os ovos na mesma cesta.

No programa “Como Viver de Renda Fixa” desta semana, Indech reforçou a importância de diversificar o portfólio, mesclando produtos de renda fixa e variável, e destacou a necessidade de uma reserva de emergência. Esta, por sua vez, deve ser formada por ativos com maior liquidez e de menor risco, como Tesouro Selic, CDB de liquidez diária ou fundos de renda fixa referenciados DI. “É importante para deixar como garantia para fazer algum tipo de operação mais arrojada no mercado de ações”, diz.

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