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SÃO PAULO – A Gerdau (GGBR4) divulgou seus resultados referentes ao terceiro trimestre de 2015. Apesar de ele ter vindo acima do esperado, o analista Pedro Galdi, da consultoria de investimentos WhatsCall recomenda continuar de fora dos papéis da empresa.
“O cenário para as empresas de siderurgia no Brasil só piorou neste ano e o que nos preocupa é que para 2016 não temos motivos para sermos otimistas face à expectativa de aprofundamento da crise econômica no país”, escreve o especialista.
Mesmo assim, para quem quiser se arriscar no setor, o analista afirma que a Gerdau é a melhor opção, uma vez que a Usiminas (USIM5) e a CSN (CSNA3) estão em seus piores momentos nos últimos quinze anos, com resultados negativos e perspectivas ainda piores.
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As receitas líquidas da companhia ficaram em R$ 11,9 bilhões, alta de 10,8% em relação ao registrado no mesmo período do ano passado. “A melhora do faturamento foi decorrente da estratégia de exportar maiores volumes de aço via unidades no Brasil, pelo bom desempenho de suas unidades na América do Norte. e valorização do dólar em 28% sobre o real”, afirma Galdi.
O EV/EBITDA (valor da empresa sobre lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações, na sigla em inglês) do papel ficou em 5,4 vezes em 2015, contra 6,1 vezes em 2014 e 8,8 vezes em 2013.