Credit eleva recomendação de Banco do Brasil e quase dobra preço-alvo da ação

O atual potencial de alta do papel é de 24,19%

Leonardo Pires Uller

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SÃO PAULO – Os analistas do Credit Suisse se mostram confiantes no desempenho dos papéis do Banco do Brasil (BBAS3). As ações tiveram sua recomendação elevada de “Neutra” para “Outperform” (desempenho acima da média) e o preço-alvo estipulado pelo banco de investimentos quase dobrou de valor, de R$ 23,00 para R$ 44,00 – o que totaliza um potencial de alta de 24,19% em relação ao fechamento do dia 1º de setembro de 2014.

Esse ano tem sido bom para quem comprou ações do BB: o papel já marca alta de 49,43% em 2014 até agora. Mesmo com uma alta acentuada em 2014, o que justifica uma análise tão otimista por parte da equipe do Credit Suisse? A mudança de recomendação é baseada “no valuation, melhor momento de receitas e relação risco-retorno muito superior”, diozem os analistas. Eles explicam que, mesmo com a alta, ainda enxergam espaço para mais valorização. Um dos argumentos utilizados pelos especialistas são os spreads do banco, que subiram acima das expectativas.

A instituição europeia afirma ainda que baseado em no modelo de repricificação do Banco do Brasil e considerando o nível corrente de spreads de crédito no varejo e no segmento corporativo, a estimativa é que sejam adicionados cerca de R$ 6,6 bilhões de receita líquida de juros quando o portfólio tiver sido completamente alterado.

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As ações da empresa operam em alta nesta terça-feira (2). Há pouco, os papéis subiam 4,03% a R$ 36,87.