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SÃO PAULO – A Inva Capital apresentou sua carteira recomendada para julho e optou por retirar as ações da OGX (OGXP3). A Inva era a única que ainda mantinha a petrolífera no portfólio, mesmo após as fortes quedas – só neste ano, o papel já recuou 88,36%.
A empresa do grupo EBX, de Eike Batista, já chegou a valer R$ 23,27 em seu pico de fechamento, no dia 15 de outubro de 2010, e R$23,39 no intraday, dia 14 de outubro de 2010. Considerando o maior valor de fechamento, a desvalorização da ação atinge 97,8%.
De acordo com a Inva, a companhia de petróleo deverá fazer uma reestruturação da dívida, o que penalizaria ainda mais os seus acionistas.
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Além da saída de OGX, a corretora ainda decidiu aumentar a exposição em Itaú (ITUB4), Cielo (CIEL3) e Randon (RAPT4) e diminuir em Paraná Banco (PRBC4). As ações que permaneceram com o peso inalterado foram: Iguatemi (IGTA3), ALL (ALLL3), Restoque (LLIS3), Grazziotin (CGRA4), Unicasa (UCAS3) e Vale (VALE5).
Desempenho anterior
Em junho, a carteira recomendada da Inva Capital teve queda de 10%, ante recuo de 11,31% do Ibovespa. Segundo a corretora, é muito difícil acreditar que o Ibovespa continue caindo mais até o final do ano, pois, com junho, já são seis meses consecutivos de queda e, desde a criação do plano real, nunca o benchmark caiu por sete meses seguidos. “Sempre há uma primeira vez, mas oito, nove, 10 meses desvalorizando seria exagero”, finalizou.
As ações que tiveram o pior desempenho no mês anterior foram a OGX (-42,75%), Grazziotin (-20,10%), Unicasa (-16,54%) e Iguatemi (-11,44%). A única ação da carteira que subiu em junho foi do Itaú Unibanco, com alta de 1,82%.
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Confira as escolhas da Inva Capital para julho:
