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No episódio #113 do ROI Hunters Guilherme Lippert, Key Account Manager da V4 Company, João Vitor, COO do Gestão 4.0, e Ricardo Domingues, Head of Revenue na XP Inc, debatem se ainda vale realizar anúncios em vídeos.
Guilherme Lippert inicia dizendo que os primeiros 5 segundos, e que profissionais do Facebook já compartilharam dados sobre isso, é o tempo que vai definir se o usuário prestará ou não atenção no conteúdo e que, consequentemente, impactará na decisão de compra.
“O grande equívoco dos profissionais de vendas é querer contextualizar e se alongar muito logo no início de um vídeo, e deixam para segundo plano mostrar o que realmente interessa, o produto e seu diferencial”, completa o especialista.
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Um grande exemplo disso, é o tempo concedido pelo YouTube à propagandas, antes que o usuário tenha a opção de “pular” o conteúdo. Para o João Vitor, roteiro, luz e áudio são pilares fundamentais no momento inicial de impactar as pessoas nas campanhas visuais.
Lippert compartilha que antes mesmo de produzir conteúdos audiovisuais novos, é importante analisar o que você fez de forma orgânica e que deu certo, para aproveitar no formato pago, como por exemplo um stories do Instagram que você gravou e obteve um engajamento interessante.
Para Domingues, independente do vídeo, é fundamental ter constância na comunicação, pois antes de vender, a empresa está informando e conversando com o seu público. “Não adianta só impactar. Se você tiver uma frequência baixa, após o contato inicial, provavelmente seu cliente esquecerá de você a curto prazo”, completa.
Entenda o que é interessante e o que pode ser prejudicial para o seu produto no momento de gravar um vídeo ads. Ouça os demais episódios na íntegra nos players de sua preferência clicando aqui: O podcast oficial de marketing digital e growth do InfoMoney.
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