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Um Burger King como investimento

Investir em se tornar dono de uma franquia do Burger King se torna uma boa opção para o momento de juros baixos da economia

MoneyLab

Escolha por uma marca de alimentação é entendida por especialistas como uma boa estratégia.

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O momento é adequado para investimentos. Mas, talvez como nunca, o brasileiro precisará de criatividade e inteligência para investir.

Mal-acostumado depois de décadas de juros altos, em que apenas deixando o seu dinheiro alocado na renda fixa, era possível aferir lucros acima de 10% ao ano, agora será preciso assumir riscos em aplicações de renda variável ou buscar o caminho de empreender.

Com a taxa Selic na casa dos 4,25% anuais e a inflação próxima dos 4%, essas alternativas parecem ser a melhor opção para quem deseja, de fato, fazer o seu dinheiro crescer, nos próximos anos.

E nenhuma forma de empreendimento permite um acompanhamento constante de especialistas e a possibilidade de receber dicas de boas práticas de gestão e de marketing quanto investir numa franquia consagrada. O Burger King se coloca nesse cenário.

A segunda maior de rede de hamburguerias do mundo tem 17 mil pontos espalhados pelo planeta e conta com a vantagem de fazer parte de um grande grupo internacional.

O RBI (Restaurant Brands International), sediado no Canadá, é dono ainda de outras redes de alimentação, como o Popeyes e o Tim Hortons.

Além disso, é controlado por uma das holdings de investimentos mais reconhecidas do mundo, a 3G Capital, do trio de consagrados empresários brasileiros Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles.

Dentro do ambiente de franquias, a escolha por uma marca de alimentação traz algumas vantagens próprias, e é entendida por especialistas como uma boa estratégia de investimentos. Há diversos fatores que justificam essa escolha.

Para os próximos anos, à medida que a economia se reaquece, o consumidor deve ganhar confiança e é esperado um novo boom de abertura de shopping centers e de lojas de varejo.

Isso estimula o segmento de alimentação fora de casa. “Uma aplicação muito boa rende apenas metade do que consigo com investimentos em franquias do Burger King”, diz o empresário Felipe Alvim, que vem aproveitando o momento de crescimento da rede no Brasil.

A família de Alvim já tinha experiência em investir em franquias de cosméticos na região de Brasília. A sua geração percebeu, há dez anos, que poderia ganhar mais se partisse para o ramo de alimentação.

“Em 2009, fiz o primeiro contato com a operação do Burger King no Brasil, mas na época a estratégia da rede era a de ter apenas um parceiro por região”, afirma.

“Quando eles adotaram o plano de abrir um programa de franquias em 2016, eu entrei logo na onda, aproveitando que já estava cadastrado como potencial parceiro. ”

No mesmo ano, inaugurou a sua primeira franquia do Burger King, em Caldas Novas, no interior de Goiás.

Em pouco mais de três anos, Alvim já possui 13 unidades abertas e uma para inaugurar nos próximos dias.

Ele se focou em lojas de rua em cidades-satélites de Brasília, onde a rede ainda tinha avançado pouco.

Em algumas dessas cidades, a sua loja do Burger King nem tem a concorrência de outras grandes redes do setor.

Segundo o empresário, as suas lojas faturaram, em média, próximo de R$ 400 mil, no ano passado. Algumas chegaram à casa dos R$ 600 mil.

O faturamento depende muito do formato escolhido de construção. O Burger King oferece a possibilidade de montagem de unidades em quatro formatos, que exigem investimento inicial variando entre R$ 1,8 milhão e R$ 5 milhões de acordo com o tamanho escolhido.

O primeiro formato é o free standing, um restaurante de rua com drive thru. Já o In Line de rua é a opção de unidade de rua com salão, mas sem drive thru.

O In Line de shopping é o localizado dentro de shopping centers, mas fora da praça de alimentação e com um salão próprio.

Já o food court consiste em restaurante de shopping centers localizado na praça de alimentação.

Quer saber mais sobre como ser um franqueado da rede Burger King? Clique aqui.

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