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Qual é a melhor maquininha de cartão para o microempreendedor?

Mercado de meios de pagamento oferece dezenas de opções, mas é preciso entender o que é mais indicado para o seu tipo de negócio

Ana Julia Rodrigues

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As máquinas de cartão de crédito e débito têm se tornado uma ferramenta essencial no dia a dia do empreendedor. Só no ano passado, foram movimentados cerca de R$ 965 bilhões em vendas com cartão de crédito e R$ 578 bilhões no débito, segundo Abecs (Associação das Empresas Brasileiras de Cartão de Crédito e Serviços). A previsão é que esse mercado cresça 16% em 2019.

Os pequenos negócios estão ganhando cada vez mais relevância entre os usuários desse tipo de meio de pagamentos. Um pesquisa do Sebrae mostrou que quase metade dos proprietários de pequenos negócios utilizam uma máquina para receber por suas vendas. De acordo com o Banco Central, já são 4 milhões de maquininhas sendo usadas no Brasil.

O mercado de empresas e fintechs de pagamento acompanhou essa tendência. Atualmente, há dezenas de opções de máquinas de cartão, com diferentes modelos de planos, taxas e características do equipamento. Diante de tantas alternativas, escolher a máquina mais adequada para o negócio passou a ser uma decisão importante.

Alguns aspectos podem fazer a diferença, como a facilidade em usar a máquina, o suporte oferecido pela operadora, transparência quanto às taxas cobradas e clareza sobre o processo de recebimento das vendas. O empreendedor também deve levar em conta as necessidades financeiras de seu negócio, analisando custos fixos, capital de giro, prazos de recebimentos e oportunidades de expansão.

Para pequenos negócios, a isenção de aluguel costuma ser um diferencial importante, além da agilidade nos pagamentos feitos pela empresa responsável pela maquininha. Mas esses não são os únicos aspectos levados em consideração pelo empreendedor na hora de fazer a sua escolha pela melhor máquina de cartão.

“Características como transparência e simplicidade na oferta dos produtos, facilidade na compra, taxas competitivas e atendimento de excelência, sem diferenciar o cliente que transaciona R$ 100 ou R$ 20 mil, devem ser levadas em conta”, diz Fabiano Camperlingo, CEO da SumUp no Brasil.

A SumUp é uma das maiores fintechs globais do setor de meios de pagamentos móveis. Fundada em 2012, a empresa com sede em Londres tem mais de 1.300 funcionários nos 30 países em que opera, incluindo o Brasil. No total, são mais de 1 milhão de clientes ao redor do mundo.

A empresa tem como foco as necessidades dos microempreendedores. Para apoiá-los em seu dia a dia, oferece máquinas de cartão em três diferentes modelos: SumUp Top, SumUp Super e SumUp Total. Essas máquinas podem ser pagas em 12 vezes, com parcelas que custam a partir de R$ 4,90 – sem qualquer cobrança de aluguel. Isso porque a máquina passa a pertencer ao usuário: não é necessário devolver o aparelho caso o cliente deixe de usá-lo, nem pagar por alguma taxa caso a máquina fique inativa.

Em todos os planos oferecidos, o pagamento das vendas é realizado em um dia útil para operações realizadas com o cartão de débito, o que é importante para a gestão do fluxo de caixa do empreendedor e dos seus recebíveis. Há também a opção de receber vendas à vista ou a prazo, feitas com cartão de crédito, em apenas um dia. Esse é o modelo do plano antecipado. Já no plano econômico, os pagamentos são feitos em até 30 dias, conforme o vencimento de cada parcela.

As taxas cobradas são as mesmas para todos os clientes, com um diferencial importante: a transparência quanto ao valor que será descontado das vendas. O aplicativo de celular da SumUp possui uma calculadora de taxas, disponível também no site da empresa, em que é possível saber qual será o valor líquido a ser recebido em cada plano que o usuário escolher. Além disso, a SumUp oferece a possibilidade de que o microempreendedor mude de plano a cada transação que realizar, garantindo simplicidade ao processo. Assim, ele pode decidir qual taxa prefere pagar em uma determinada venda e o prazo em que pretende receber o pagamento – seja em um dia útil ou de acordo com o vencimento das parcelas.

Essa flexibilidade é fundamental no cenário brasileiro, com vendas tanto à vista quanto à prazo – em parcelas de até 12 vezes. O empreendedor também pode escolher o banco em que o pagamento será depositado conforme sua preferência, uma vez que a SumUp não condiciona seus clientes a ter conta em nenhuma instituição financeira específica.

Para a maioria dos empreendedores que fazem uso contínuo das maquininhas, essas facilidades estão entre as vantagens mais importantes no momento da escolha da sua maquininha de cartão. Segundo uma pesquisa do Sebrae realizada no final de 2018 com 3.200 microempreendedores de todo o Brasil, os principais motivos que levam à escolha de uma maquininha são a variedade de bandeiras aceitas, aspecto apontado por 88% dos entrevistados como muito importante, seguido pela oportunidade de usufruir de taxas mais em conta (78%), não pagar o aluguel da maquininha (63%) e prazos menores para o recebimento das vendas (51%).

Na SumUp, a transparência no relacionamento com o usuário, a facilidade de uso das máquinas e a alta qualidade do suporte oferecido também são essenciais. A empresa conta com cerca de 250 profissionais no Brasil para solucionar dúvidas e oferecer atendimento personalizado. São todos contratados da própria fintech, e tem como principal objetivo resolver o problema do cliente.

Outra meta primordial da SumUp é colaborar com o crescimento dos microempreendedores. Por isso, nos três primeiros meses de uso da maquininha ou até R$ 20 mil reais em vendas, é cobrada uma taxa de apenas 1% no débito e crédito à vista com o intuito de apoiar os donos de negócio no início de sua jornada. “A SumUp está posicionada como a melhor empresa para o micro e pequeno empreendedor. Fazemos isso através de transparência e simplicidade, oferecendo taxas que não mudam e proporcionando o melhor atendimento para ele”, diz Camperlingo.

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