Plataforma kedu zera inadimplência das escolas

Ferramenta reúne tecnologia para garantir a previsibilidade do caixa das escolas e otimizar o relacionamento com os responsáveis financeiros

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(Shutterstock)

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Gestores de escolas particulares lidam com uma questão peculiar: desde a mudança na legislação, em 1999, as instituições de ensino não podem deixar de prestar o serviço durante o ano letivo mesmo quando houver inadimplência das mensalidades. Na prática, dezembro e janeiro são meses de caixa fortalecido, enquanto nos outros a incerteza predomina.

Esse foi o problema que a plataforma se propôs a solucionar. Ao adquirir a carteira de recebíveis, a kedu repassa o valor total das mensalidades às instituições mediante uma taxa. A previsibilidade da receita possibilita que as escolas tenham dinheiro suficiente em caixa para quitar contas, fazer novos investimentos e lançar projetos.

“A Kedu assume o risco da inadimplência de escolas de educação básica e, ao mesmo tempo, gerencia toda a rotina do contas a receber, como a emissão de boletos e negociação de atrasados”, diz Venâncio Freitas, CEO da kedu.

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Ao organizar questões contábeis, fiscais e jurídicas das instituições de ensino, a empresa otimiza o tempo dos gestores, que em muitos casos são pedagogos lidando com questões administrativas. “A plataforma contribui para que esses profissionais possam se dedicar aos temas pedagógicos do negócio”, afirma Freitas.

Inovação e tecnologia

A kedu é a sexta empresa do grupo econômico que nasceu em Fortaleza (CE) com a abertura do escritório de advocacia Meireles & Freitas há mais de quatro décadas. As companhias atuam nos segmentos gestão de recebíveis, jurídico, customer experience e desenvolvimento de softwares.

Ao reunir a experiência de cada um desses negócios, a plataforma oferece soluções assertivas tanto para as escolas quanto para os pais. O kedu bank resolve as finanças, enquanto o kedu omni otimiza a comunicação ativa e receptiva com os responsáveis financeiros dos alunos.

A plataforma também oferece consultoria de negócios com foco em objetivos como a captação de alunos, implementação de tecnologia e inovações. O serviço contempla igualmente questões jurídicas e administrativas.

Solução para enfrentar a crise

O aumento da inflação somado à diminuição de postos de trabalho durante a pandemia impactou ainda mais a receita das escolas. Como o grupo já é parceiro de longa data de algumas instituições, Freitas observa que a taxa média de inadimplência – que em 2018 era de 25% – se mostra bem mais alta. “Outro problema é a evasão escolar por falta de capacidade de pagamento de matrícula, que está em 15%”, diz. Em meio ao cenário desafiador, o projeto tem sido bem-recebido pelo mercado.

Lançada em abril, a kedu firmou parceria com 30 estabelecimentos. Outras 180 novas reuniões foram agendadas. A empresa planeja apoiar, até abril de 2023, mais de 220 escolas. “Isso se traduz em estabilidade financeira na gestão de 95 mil alunos, o que garante recebíveis acima de R$ 300 milhões até o final de 2022”, afirma Freitas.

Mais informações sobre a kedu podem ser acessadas no site.

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