‘Não há sinal de melhora’, diz diretor da Randon

Cenário é de demissão e paralisação da produção em meio à crise econômica

Estadão Conteúdo

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Nos últimos 20 meses, a fabricante de implementos rodoviários Randon (RAPT4) operou nove meses com semana de quatro dias na fábrica de Guarulhos (SP), inaugurada em 1965. Também houve quatro períodos de férias coletivas de 10 a 30 dias e emenda em todos os feriados.

“Como não vemos um cenário de recuperação, não vimos alternativa a não ser paralisar a produção”, diz Daniel Ely, diretor de RH. As áreas de entrega de produtos e comercial serão mantidas.

O grupo também tem fábricas em Caxias do Sul (RS), Joinville (SC) e na Argentina. No início de 2015 a Randon tinha 400 funcionários em Guarulhos, e, agora, tem 130.

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O Sindicato dos Metalúrgicos negocia com a empresa o pagamento de seis salários extras e benefícios para o pessoal que será demitido em abril, mas diz que a empresa resiste em aceitar a proposta. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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