Depois de demissões, Zoom integrará inteligência artificial, estilo ChatGPT, e prevê meta otimista de lucro para 2024

No início deste mês, a empresa anunciou uma redução de cerca de 15% em sua força de trabalho; agora, mantém uma perspectiva positiva

Reuters

(Photo by Yuriko Nakao/Getty Images)"

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(Reuters) – A Zoom informou nesta segunda-feira que vai integrar mais inteligência artificial a seus produtos e previu lucro anual acima das estimativas de Wall Street, levando as ações da empresa a subirem 8% nas negociações estendidas.

Os analistas preveem que a tecnologia de inteligência artificial será um importante impulsionador do crescimento futuro da indústria de tecnologia, que tem lutado com a desaceleração da demanda em meio a temores de recessão.

“Gosto que a Zoom esteja falando proativamente sobre essas oportunidades hoje e sinceramente acredito que seja necessário, especialmente porque a Microsoft já está incluindo o ChatGPT como parte do Teams Premium”, disse Rishi Jaluria, analista do RBC.

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A empresa previu lucro fiscal em 2024 entre 4,11 e 4,18 dólares por ação, em comparação com a estimativa média dos analistas de 3,66 dólares por ação, de acordo com dados da Refinitiv.

A Zoom também está se beneficiando da demanda constante por seu serviço de videoconferência, desde a mudança contínua para modelos de trabalho híbridos e cortes de custos. No início deste mês, a empresa anunciou uma redução de cerca de 15% em sua força de trabalho.

Em uma base ajustada, a Zoom ganhou 1,22 dólar por ação no quarto trimestre encerrado em 31 de janeiro, em comparação com as estimativas de 81 centavos por ação.

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A receita cresceu 4%, para 1,12 bilhão de dólares, acima da expectativa média dos analistas de 1,10 bilhão de dólares.

A chefe de finanças, Kelly Steckelberg, disse que o crescimento foi impulsionado principalmente pela força dos negócios corporativos da Zoom.

A empresa, no entanto, espera receita para 2024 entre 4,44 bilhões e 4,46 bilhões de dólares, abaixo da estimativa média de 4,60 bilhões de dólares.

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“A perspectiva de receita é mais suave do que inicialmente esperado, em parte devido às pressões macro e especialmente devido ao declínio dos negócios online”, disse Jaluria.

(Por Tiyashi Datta)