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SÃO PAULO – As ações da Cielo (CIEL3) dispararam 15,33%, para R$ 8,35 após a notícia do Broadcast de que o Banco do Brasil estuda vender a fatia de 28,65% que tem na companhia.
Esta foi a maior alta dos papéis da empresa desde sua estreia na Bolsa, em junho de 2009.
Segundo a agência de notícias, o Bradesco ainda não teria sido informado oficialmente e teria preferência na compra. A Cielo é controlada pelos dois bancos, e pela cotação atual, esta participação do BB está avaliada em R$ 5,65 bilhões.
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A avaliação é de que, com a chamada “guerra das maquininhas” os preços estão sendo empurrados para baixo, o que se torna apenas mais um motivo para o Ministério da Economia seguir com seu discurso de desinvestimentos.
A visão do ministro Paulo Guedes é de que não vale o estado se manter no negócio de cartões.
A disparada das ações nesta sessão pode se dar pela avaliação de que a saída do estado do controle da companhia é algo positivo.
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Normalmente o mercado avalia que com um controlador privado, a empresa tende a ter um negócio com melhores práticas, mas focadas em seu negócio principal e sem interesses externos, trazendo mais valor para ela.
A Cielo informou, em comunicado ao mercado, a não ter conhecimento sobre informações referentes à venda das ações que o Banco do Brasil detêm na companhia.
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