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Quatro vítimas do naufrágio do superiate Bayesian, na costa da Sicília, na Itália, morreram por asfixia após o oxigênio de uma “bolsão de ar” em que estavam presos se esgotar. As informações são da agência de notícias italiana Ansa.
Segundo os exames realizados após o resgate dos corpos, nenhum deles tinha água nos pulmões, indicando que não se afogaram. Também não houve sinais de ferimentos externos nessas vítimas.
O executivo do Morgan Stanley Jonathan Bloomer, sua esposa Judy Bloomer, o advogado Chris Morvillo e sua esposa Neda Morvillo foram quatro das sete vítimas do acidente.
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A equipe de investigação acredita que a cabine onde os quatro foram encontrados se encheu de dióxido de carbono à medida que o volume de oxigênio diminuía, levando à sua morte.
Mergulhadores envolvidos no resgate dos corpos encontraram as vítimas do lado esquerdo das cabines, indicando que tentaram alcançar as últimas bolsas de ar restantes enquanto a embarcação inclinava para a direita durante o naufrágio.
O empresário britânico de tecnologia Mike Lynch, sua filha de 18 anos, Hannah Lynch, e o chef do iate, Recaldo Thomas, também morreram no naufrágio. Quinze pessoas que estavam a bordo sobreviveram.
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Promotores italianos investigam o capitão do barco, James Cutfield, e dois membros da tripulação, Tim Parker Eaton e Matthew Griffiths, por homicídio culposo.