Depois dos trens, Argentina enfrenta hoje greve no setor de saúde

Manifestação nesta quinta-feira inclui todos os hospitais e centros de saúde públicos e privados, bem como laboratórios e lares de idosos; único serviço que permanece ativo é o plantão de emergência

Roberto de Lira

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Um dia depois de uma greve de 24 horas no serviço ferroviário ter deixado cerca de 1 milhão de argentinos sem transporte, nesta quinta-feira (22) está marcada uma paralisação semelhante dos funcionários da saúde.

Segundo o jornal La Nación, a manifestação inclui todos os hospitais e centros de saúde públicos e privados, bem como laboratórios e lares de idosos. O único serviço que permanece ativo é o plantão de emergência .

O protesto engloba os funcionários sob o forte sindicato da categoria, o FATSA, comandado por Héctor Daer, um dos líderes da central CGT, lembrou o jornal Ámbito Financiero.

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 A greve tem como motivação oficial a “defesa da recomposição igualitária dos salários” e a “ausência de avanços nas negociações convencionais com as câmaras empresariais”, informou o sindicato.