Bessent pede que Congresso dos EUA aumente limite da dívida até meados de julho

Há uma "probabilidade razoável" de que o governo federal fique sem dinheiro para cobrir suas obrigações em agosto se o Congresso não agir, segundo o secretário do Tesouro dos EUA

Reuters

Scott Bessent, secretário do Tesouro dos EUA, fala durante uma entrevista no Departamento do Tesouro em Washington, D.C., EUA, na quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025. Bessent disse que pessoalmente avaliou os funcionários do Tesouro que fazem parte da equipe de eficiência do governo de Elon Musk, que têm acesso somente de leitura aos dados de pagamento federal, e que não houve “interferências” nos sistemas de pagamento do departamento (Bloomberg)
Scott Bessent, secretário do Tesouro dos EUA, fala durante uma entrevista no Departamento do Tesouro em Washington, D.C., EUA, na quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025. Bessent disse que pessoalmente avaliou os funcionários do Tesouro que fazem parte da equipe de eficiência do governo de Elon Musk, que têm acesso somente de leitura aos dados de pagamento federal, e que não houve “interferências” nos sistemas de pagamento do departamento (Bloomberg)

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O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, disse aos líderes do Congresso nesta sexta-feira, 9, que há uma “probabilidade razoável” de que o governo federal fique sem dinheiro para cobrir suas obrigações em agosto se o Congresso não agir, pedindo urgência aos legisladores que abordem o limite da dívida até meados de julho.

“Peço respeitosamente ao Congresso que aumente ou suspenda o limite da dívida até meados de julho, antes de seu recesso programado, para proteger a plena fé e o crédito dos Estados Unidos”, escreveu Bessent em uma carta ao presidente da Câmara, Mike Johnson.