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Um ataque a tiros na praia de Bondi, em Sydney, durante um evento da comunidade judaica que celebrava o festival de Hanukkah, resultou em 12 mortos, incluindo um dos dois atiradores, e 11 feridos, entre eles dois policiais. O segundo suspeito está em estado crítico.
Segundo informações do The New York Times, um rabino da organização judaica Chabad de Bondi identificado como Eli Schlanger foi morto no tiroteio, conforme informou Motti Seligson, diretor de mídia da Chabad.
O primeiro-ministro Anthony Albanese classificou as imagens do ataque como “angustiantes e chocantes” e informou que equipes policiais e de emergência atuam para salvar vidas no local.
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Em post na sua conta oficial, Albanese pediu que as pessoas sigam a instruções da polícia.
A polícia local informou que os serviços de emergência foram acionados para a via Campbell Parade por volta das 18h45 de domingo no horário australiano (4h45 da madrugada no horário de Brasília) após relatos de disparos de arma de fogo.
Ainda segundo as forças policiais, “vários itens suspeitos encontrados nas proximidades estão sendo examinados por agentes especializados, e uma zona de exclusão está em vigor”.
A polícia diz que não há relatos de incidentes semelhantes em Sidney, mas o ataque fez as celebrações de Hannukah serem canceladas em Melbourne, outra grande cidade australiana.
Mortes em ataques a tiros em massa são raras na Austrália, que possui leis rigorosas de controle de armas desde um massacre em 1996.
A praia de Bondi é uma das badaladas de Sidney, muito procurada por surfistas. A Campbell Parade, de onde a polícia foi acionada, é a rua principal à beira-mar e tem um calcadão com cafés, restaurantes, hotéis e outros comércios com vista para o mar.
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*Mais informações em instantes