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Seguro bancou meu tratamento e aliviou as contas, diz paciente com síndrome rara

Empresário de 57 anos foi amparado por cobertura de doenças graves que contratou por insistência do corretor; história ilustrou inauguração do novo hub regional da MAG Seguros em Recife

Vitor Oliveira

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Era 26 de setembro de 2011 quando o empresário Mosaniel da Costa, de 57 anos, acordou e percebeu que não conseguia realizar movimentos básicos. 

“Quando fui ao banheiro escovar os dentes, percebi que estava perdendo as forças.  Eu não conseguia apertar o tubo da pasta de dentes. Cerca de 30 minutos depois, eu já estava sem movimento. Eu já não conseguia mais sair do carro nem levantar os braços”, lembra. 

Após consultas médicas, ele recebeu o diagnóstico: era síndrome de Guillain-Barré, uma doença autoimune rara, em que o sistema imunológico ataca o sistema nervoso, causando fraqueza muscular, formigamento e paralisia, que geralmente começa nas pernas e sobe pelo corpo.

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“O médico falou que seriam 10 anos. Mas com a minha convicção de que Deus estava no controle e do conhecimento que comecei a ter sobre a doença, fiquei apenas dois anos e seis meses com paralisia”, diz.

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Mosaniel conta que um fator foi crucial para dar mais suporte nessa fase mais vulnerável: a proteção de um seguro contra doenças. Meses antes, ele havia contratado o benefício, muito pela insistência de um corretor de seguros.  

“Foi uma insistência que ele teve comigo. Ele foi três vezes no meu trabalho apresentar os planos.”

Segundo Mosaniel, o seguro foi fundamental para cobrir despesas médicas e de reabilitação, garantindo acesso a tratamentos essenciais e diminuindo o impacto financeiro da doença.

“E esse valor da indenização significou muito, porque eu tinha um custo alto. Então me ajudou bastante porque eu tive vários gastos nesse período”, afirma.  

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Mosaniel da Costa enfrentou a síndrome de Guillain‑Barré, e contou como ajuda do seguro contra doenças para bancar o tratamento. (Foto: Divulgação)

Foco regional 

O seguro que amparou Mosaniel era um contrato de doenças graves da MAG Seguros, e foi justamente a história dele que serviu de pano de fundo para o anúncio da nova sede da seguradora em Recife, inaugurada no fim de novembro. 

Durante a cerimônia, Gabriel Ivo, superintendente regional da MAG Seguros, afirmou que Recife e Pernambuco são hoje a principal âncora da operação da MAG no Nordeste, tanto pelo volume de prêmios (valor que o segurado paga à seguradora ao contratar o sgeuro) quanto pelo potencial de expansão do seguro de vida individual na região. 

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“O Nordeste é uma região muito importante não só para o MAG, mas para o mercado de seguros. A gente vem olhando bastante para esse mercado em razão do crescimento”, disse. 

No Nordeste, a MAG projeta crescimento acima de 10% nas vendas de seguro de vida individual em 2026, sinalizando um mercado em aceleração em relação aos últimos anos. 

Esse avanço vem acompanhado de um tíquete médio 5% maior em 2025, resultado da venda de apólices (contrato de seguro) com mais coberturas e proteção mais robusta para os segurados. 

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Entre janeiro e outubro deste ano, a companhia já desembolsou R$ 10,9 milhões em benefícios na região, valor que ajuda a dimensionar o impacto concreto do produto no orçamento das famílias.

Pernambuco ganha peso estratégico 

No recorte de Pernambuco, a MAG ocupa a segunda posição entre as seguradoras independentes do estado, o que reforça a relevância do mercado local dentro da estratégia regional. 

Em Recife, a companhia detém 24% de participação de mercado, além de contar com mais de 300 corretores cadastrados, o que fortalece a capilaridade comercial e a presença em diferentes perfis de consumidores. 

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A operação pernambucana soma benefícios pagos superiores a R$ 10 milhões em 2025 e uma base de mais de 13 mil clientes de vida individual, indicando uma carteira já madura e em expansão.

Dados mais recentes da Susep (Superintendência de Seguros Privados) mostram que o seguro de vida é a principal linha de negócio em Pernambuco, concentrando cerca de 45% dos prêmios, seguido pelo prestamista, com pouco mais de 32%. 

Modalidades voltadas a pessoas – como acidentes pessoais e seguro-viagem – completam o portfólio, mas ainda respondem por fatias menores da receita total. 

Em termos de crescimento real, a linha de vida avança quase 14%, enquanto o segmento de viagem registra salto de mais de 44%, beneficiado pela retomada do turismo.

Na avaliação de Ivo, combinar esse dinamismo regional com histórias reais como a de Mosaniel é essencial para mostrar ao público que o seguro não é apenas um produto financeiro, mas uma rede de proteção que traz tranquilidade para atravessar períodos de fragilidade.

“É um dinheiro a mais, um incentivo, que além de garantir dignidade financeira, garante mais proteção para as famílias que passam por esse período difícil”, afirma. 

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