Preço dos novos alugueis residenciais em SP sobe acima da inflação após 3 anos

Alta nos novos contratos de aluguel residencial foi de 1,30% apenas em outubro na capital paulista; fiador é a principal garantia dos contratos

Agência Brasil

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O preço dos novos contratos de aluguel, de imóveis residenciais na cidade de São Paulo, subiu 9,32% nos últimos 12 meses, no acumulado até outubro, segundo pesquisa mensal do Secovi-SP (Sindicato das Empresas de Compra, Venda e Administração de Imóveis).

Foi a primeira vez em três anos que o percentual do acumulado em 12 meses ultrapassou o IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado), índice conhecido como “inflação do aluguel” por reajustar contratos imobiliários.

No mesmo período (entre novembro de 2021 e outubro de 2022), o IGP-M subiu 6,52%.

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O preço dos alugueis residenciais subiu 1,30% na capital paulista só em outubro, segundo o Secovi-SP. A maior alta foi dos imóveis de um dormitório (+1,50%), seguida do de dois quartos (+1,35%) e do de três (+0,65%).

Fiador

O levantamento indica que o fiador continua sendo a principal garantia (foi o escolhido em 45% dos contratos de locação firmados em outubro). O depósito de três meses do aluguel vem logo em seguida (40%), enquanto o seguro-fiança foi usado em 15% dos acordos.

O Índice de Velocidade de Locação (IVL), que avalia o número de dias que se espera até que se assine o contrato de aluguel, oscilou entre 35 e 84 dias. Casas e sobrados foram alugados mais rapidamente (entre 35 a 58 dias), enquanto os apartamentos tiveram um ritmo mais lento (de 36 a 84 dias).

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