Notícias sobre criminalidade e Pix não correspondem 100% à realidade, diz Campos Neto

Ele reforçou que o índice de criminalidade voltou a subir e que o Pix, que não existia antes, passou a ser o método utilizado no lugar de TED e DOC

Reuters

(Crédito: Shutterstock)

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BRASÍLIA (Reuters) – O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, defendeu nesta quarta-feira que as notícias sobre o aumento da criminalidade após o advento do Pix, que permite transferências instantâneas a qualquer dia e horário, “não estão em linha com o que está acontecendo 100% na realidade”.

Em audiência pública na Câmara dos Deputados, Campos Neto afirmou que, com a reabertura da economia, o índice de criminalidade voltou a subir e que o Pix, que não existia antes, passou a ser o método utilizado no lugar de TED e DOC.

“Se a gente olhar o número em si dos atos de criminalidade ele está muito perto do que estava lá em 2019, quando nem tinha o Pix. Ele tem uma correlação muito maior com a abertura da economia do que o Pix, por exemplo, ter fragilidade, que é uma coisa que não é verdade”, disse.

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Campos Neto defendeu que o Pix, na comparação com TED e DOC, é mais seguro e rastreável.

Sobre a emissão de notas de 200 reais, decidida no ano passado, o presidente do BC reconheceu que esta não era a saída ideal, mas que foi adotada diante de uma necessidade imposta pela pandemia.

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