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SÃO PAULO – Segundo estudo da Abese (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança), 88% do consumo de equipamentos de segurança eletrônica se origina do setor não residencial.
Além disso, de 6,18 milhões de imóveis com possibilidade de receber sistemas de alarmes monitorados, apenas 11% possuem monitoramento. Os cerca de 710 mil imóveis são monitorados pelas grandes e pequenas empresas do mercado, que apresentaram significativo avanço nos últimos três anos.
Análise das empresas
De acordo com os dados da entidade representante das empresas de sistemas eletrônicos, as empresas desse segmento estão divididas em 49% de revendedores e instaladores, 30% de monitoradores e integradores, 12% de distribuidores e 9% de fabricantes.
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Em relação às categorias, 36% são individuais, 33% são microempresas, 16% são de pequeno porte, 9% de médio porte e 6% de grande porte.
Tecnologias de segurança eletrônica
Os sistemas de alarmes contra intrusos estão entre as principais tecnologias aplicadas em segurança eletrônica, com participação de mercado de 26%.
Tecnologias de sistemas de controle de acesso, além de forte participação de mercado, de 24%, se encontram em um momento de expansão. A Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 deverão favorecer ainda mais esse quadro. De acordo com os dados da Abese, mais de 90% destes produtos são consumidos pelo setor não-residencial.
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Sistemas de circuitos fechados de TV possuem a maior participação de mercado entre as tecnologias aplicadas à segurança eletrônica, de 40%, enquanto os equipamentos de detecção e combate a incêndio ficam no final da lista, com 10% de participação.
Tendência mundial
Os quatro principais sistemas apontados como tendência no setor são os de controle de tráfego em vias públicas e rodovias, os de análise Inteligente de vídeo, os sistemas avançados de identificação biométrica e a cidade digital, ou seja, integração dos registros e informações a disposição dos órgãos competentes (imagens em vídeo, fotos, registros de ocorrências).