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O etanol manteve a competitividade frente à gasolina apenas em quatro estados do país: Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo.
Os dados são do levantamento semanal da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) e foram compilados pelo AE-Taxas
Os critérios consideram que o etanol de cana ou de milho, por ter menor poder calorífico, deve ter um preço limite de 70% da gasolina nos postos para ser considerado vantajoso.
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A paridade ficou em 65,44% em Mato Grosso, 66,10% em Goiás, 67,26% em Minas Gerais e 68,36% em São Paulo.
Na média dos postos pesquisados pela ANP em todo o país, o preço do litro do etanol está com paridade de 67,95% ante a gasolina.
Executivos do setor afirmam que o etanol pode ser competitivo com paridade um pouco maior de 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.