Roraima e Amapá lideram ranking de cheques devolvidos em 2012

Na mesma comparação, São Paulo e Rio de Janeiro foram os estados com menos dívidas com cheques

Heraldo Marqueti Soares

Publicidade

SÃO PAULO – Os consumidores dos estados de Roraima e Amapá ficaram no topo do ranking das unidades federativas com os maiores índices de inadimplência com cheques, considerando todo o ano de 2012. Os dados são do Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos, divulgado nesta quarta-feira (23).

O levantamento revela que, nas unidades federativas que aparecem em primeiro e segundo lugares no ranking, o índice de cheques devolvidos entre os compensados chegou a 11,88% e 10,32%, respectivamente.

Por outro lado, São Paulo ficou na última posição da lista, sendo que, entre janeiro e dezembro de 2012, apenas 1,46% do total de cheques compensados no estado foi devolvido por falta de fundos. O Rio de Janeiro ficou em penúltimo, com 1,55% de devoluções.

Exclusivo para novos clientes

CDB 230% do CDI

Destrave o seu acesso ao investimento que rende mais que o dobro da poupança e ganhe um presente exclusivo do InfoMoney

E-mail inválido!

Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

Acima e abaixo da média
Ao todo, de acordo com a instituição, em 2012, 19 estados e o Distrito Federal tiveram índice de devolução de cheques acima da média nacional, que foi de 2,02%.

Ficaram abaixo do índice nacional as seguintes localidades: Paraná (1,91%), Minas Gerais (1,87%), Santa Catarina (1,84%), Mato Grosso do Sul (1,73%), Amazonas (1,59%), Rio de Janeiro (1,55%) e São Paulo (1,46%).

Por regiões
No acumulado do ano, o Norte foi a localidade com o maior índice de não-compensação de folhas por insuficiência de fundos: 4,44% dos cheques compensados tiveram que ser devolvidos. Em seguida aparecem o Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste, de acordo com a tabela abaixo:

Continua depois da publicidade

Percentual de cheques devolvidos ao longo de todo o ano de 2012
Região Janeiro-Dezembro 2012
Fonte: Serasa Experian
Norte 4,44%
Nordeste 3,76%
Centro-Oeste 2,86%
Sul 1,95%
Sudeste 1,58%