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Como escolher uma corretora de cripto? 5 pontos para ficar de olho

Contar com um parceiro de confiança para investir em criptoativos é a base para uma estratégia bem-sucedida

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Apesar da intensa volatilidade, o mercado de criptoativos mantém a sua relevância. Hoje, a capitalização dessa indústria soma US$ 1,18 trilhão, com 67% do volume de negociações concentrado em Bitcoin e Ethereum, de acordo com dados do Coinmarketcap. No total, existem mais de 20 mil moedas sendo negociadas.

A maneira mais segura de acessar esses ativos digitais é por meio das corretoras, que além de intermediar as negociações entre vendedores e compradores, também oferecem o serviço de custódia das criptomoedas.

Embora essas exchanges operem de maneira bem parecida com uma corretora tradicional – é preciso entrar, fazer um cadastro, enviar documentos, fazer o depósito e pagar as taxas – elas não são supervisionadas pelo Banco Central e pela Comissão de Valores Mobiliários.

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Ainda assim, são empresas legais, que reúnem conceitos de finanças e tecnologia para oferecer um serviço de qualidade aos investidores. De maneira geral, as exchanges funcionam 24 horas por dia, 7 dias por semana – em linha com a dinâmica do mercado de criptos.

5 pontos para analisar uma exchange

Por não terem regulação de nenhuma autoridade, o principal ponto a ser avaliado antes de começar o cadastro é checar a existência da exchange. Vale uma verificação dos dados básicos da empresa, como CNPJ, endereço físico e telefone.

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Depois, é preciso conferir o histórico da corretora. Isso inclui a quantidade de anos que ela atua no mercado, possíveis problemas relatados por investidores em relação ao serviço e a origem dos sócios. Vale também checar se a empresa responde a algum processo na justiça – informação que pode ser checada nos tribunais de Justiça.

A reputação é outro ponto essencial a ser verificado. Uma breve pesquisa na internet é suficiente para conferir a existência das redes sociais, sites, notícias publicadas sobre a companhia, e comentários em fóruns.

A plataforma de defesa do consumidor Reclame Aqui é igualmente uma ótima fonte, assim como a opinião de investidores que já são clientes da corretora.

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Ao confirmar a idoneidade da empresa, o próximo passo é conferir as condições de compra e venda das criptomoedas. Por serem ativos negociados em frações, é importante entender qual o valor mínimo do investimento e quais são as condições para sacar o lucro.

Outro ponto relevante é verificar as taxas, que geralmente variam conforme o valor do aporte. Geralmente, existe uma tarifa para os saques, e as corretoras trabalham com valor mínimo para depósitos.

Principais exchanges do Brasil
A primeira exchange de criptomoedas foi a bitcoinmarket.com, criada em 15 de janeiro de 2010 no Bitcointalk, fórum criado por Nakamoto, o “pai” do Bitcoin. Nos últimos anos, milhares de corretoras operam em todo o mundo. Abaixo, listamos as 5 principais do Brasil:

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ProBit Global
Fundada em 2018, é uma das 30 principais corretoras do mundo. Oferece um portfólio de quase 700 criptomoedas, interface customizada e plataforma educativa para iniciantes. Sem sede no Brasil, a exchange conta com um time dedicado ao atendimento no Brasil.

Binance
Maior exchange do mundo em volume de negociação, chegou ao Brasil no final de 2019. Entre as corretoras com operação no país, é a que oferece o maior portfólio de criptomoedas. Não tem sede fixa. Seu fundador e CEO é Changpeng Zhao.

Mercado Bitcoin
Fundada em 2013 por Gustavo Chamati e Maurício Chamati, é uma das maiores plataformas de ativos digitais da América Latina. Em 2021, se tornou o primeiro unicórnio de criptomoedas do Brasil. Sua sede fica em São Paulo.

Foxbit
Além de ser uma plataforma para negociação de criptomoedas, também oferece serviços, como a tokenização, e soluções de pagamentos e compra e venda de Bitcoin para empresas. Foi fundada em 2014, em São Paulo, por João Canhada e Luís Augusto Schiavon.

BitcoinTrade
Os empreendedores Carlos André Montenegro e Daniel Coquieri lançaram a exchange em 2017, no Rio de Janeiro. No final de 2020, a corretora foi comprada pela startup argentina Ripio, que atua no mercado de criptomoedas da América Latina desde 2013.

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