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Como a atleta paralímpica Raissa Machado transformou risco em planejamento

Recordista mundial no lançamento de dardo, atleta conta como o seguro de vida entrou na sua rotina e defende que proteção financeira é parte do mesmo pacote de disciplina, foco e futuro que guia sua carreira

Vitor Oliveira

Conteúdo MAG Seguros

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Disciplina, foco e determinação são três palavras que Raissa Machado repete com naturalidade quando descreve a própria rotina de treinos. Medalhista paralímpica e recordista mundial no lançamento de dardo, ela costuma dizer que o esporte “blinda” a cabeça — e não apenas para competir.

“O mais da hora de tudo é que o esporte faz isso: ele te blinda para você ter disciplina, foco e determinação. Tanto no esporte quanto na vida”, diz.

Nos últimos anos, essa visão de longo prazo ultrapassou as pistas. Além de treinar forte, cuidar da saúde mental e planejar o próximo ciclo paralímpico, Raissa passou a olhar também para a proteção financeira.

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Hoje, ela é embaixadora da MAG Seguros e usa a própria história para falar de um tema que ainda encontra resistência entre muitos brasileiros: o seguro de vida.

“A gente está tentando mostrar para as pessoas que o seguro de vida é muito importante. Não é apenas em caso de morte”, afirma a atleta em entrevista ao videocast Zona Segura, da MAG Seguros.

A atleta paralímpica Raísa Machado em mundial na Índia. (Foto: Reprodução/Instagram)

Depois do baque de ficar fora do pódio na Rio 2016 e da virada que a levou ao recorde mundial, ela vive um novo ciclo, mirando a tão sonhada medalha de ouro.

“A MAG entrou na minha história, eu acho que no momento mais top, que é o momento de evolução. Hoje o Brasil e a MAG estão juntos, evoluindo”, diz.

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Vida independente e proteção

A preocupação com futuro e segurança não é abstrata para Raissa. A baiana, que nasceu com má-formação congênita nos membros inferiores, cresceu ouvindo que precisaria de ajuda para tudo.

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Hoje vive sozinha e faz questão de listar tarefas do dia a dia — da lavanderia à cozinha — para mostrar que autonomia também se constrói com planejamento.

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“Eu moro sozinha. Uma cadeirante morando sozinha. ‘Como que você lava suas roupas? Como que você limpa uma casa? Quem faz comida pra você?’ Eu!”, responde, orgulhosa.

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“Tenho dois braços muito fortes, graças a Deus, e quatro rodas. Eu faço coisas com as minhas quatro rodas que tem pessoas que, tendo as pernas, não fazem. Talvez porque não querem. E eu faço porque eu quero.”

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Essa mesma lógica, de não delegar ao outro a decisão sobre o próprio limite, ela leva para as escolhas financeiras.

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Ao falar de seguro de vida, reforça que não se trata apenas de um produto a ser acionado em caso de morte, mas de uma rede de proteção para imprevistos, doenças e planejamentos de médio e longo prazos. “A vida é muito importante.”

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