Cidade de SP registra 1º caso de subvariante da ômicron

Confirmação ocorreu em um homem de 22 anos, morador de Santo André, que foi atendido em uma unidade de saúde da capital

Agência Brasil

Ômicron (Getty Images)

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A Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo confirmou o primeiro caso da BA.2, uma sublinhagem da variante Ômicron, que é considerada ainda mais transmissível que a versão original da cepa e tornou-se dominante em diversos países, como Dinamarca e Índia.

Até o momento, não há indicações de que a BA.2 seja mais grave que as outras variantes.

A sublinhagem BA.2 foi identificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no dia 7 de dezembro e tem cerca de 40 mutações em relação à variante Ômicron BA.1.

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Segundo a secretaria, o paciente é um homem de 22 anos, do município de Santo André, que foi atendido em uma unidade de saúde na capital.

O paciente foi vacinado com duas doses da vacina contra a Covid-19, mas ainda não está apto a receber a dose de reforço. Ele disse que está com sintomas leves e que ficou em isolamento domiciliar assim que os sintomas começaram a se manifestar. Nenhum parente do homem adoeceu, e ele informou não ter viajado.

Até este momento, o monitoramento genômico que é feito pela prefeitura com base em amostras tem mostrado que 100% dos casos positivos na cidade de São Paulo são referentes à variante ômicron.

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57 países

A BA.2 já foi localizada em ao menos 57 países, aponta balanço mais atual da OMS (Organização Mundial da Saúde).

Segundo o comunicado, a presença da subvariante subiu 50% em vários países. “A OMS pede mais investigações sobre as características da BA.2, com o objetivo de se conhecer melhor sua transmissibilidade, seu escape imunológico, suas propriedades e virulência”, diz a agência.

Estudos preliminares realizados por centros de pesquisa do país nórdico mostraram que a subvariante é 34% mais transmissível do que a versão original da ômicron.