Brasil puxa retomada de voos na América do Sul na pandemia, aponta Iata

Demanda doméstica no Brasil já atingiu 90% do nível pré-pandemia

Estadão Conteúdo

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Peter Cerdá, vice-presidente regional da Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata, na sigla em inglês) para Américas, disse, nesta quarta-feira (6), que a recuperação do setor aéreo ocorre de forma mais acelerada na região da América do Sul. Ele citou, como exemplo, a demanda doméstica no Brasil, que já atingiu 90% do nível pré-pandemia.

“No continente, a retomada está vindo mais rápido que no resto do mundo”, disse durante o congresso Wings of Change, promovido pela Iata no Chile.

O dirigente observou, entretanto, que medidas restritivas continuam impactando negativamente a retomada, como no Chile, por exemplo, onde inúmeras medidas sanitárias continuam sendo exigidas para viajantes vacinados. “Brasil e Uruguai deixaram de exigir teste PCR para vacinados, isso estimula a retomada. Viajar é seguro.”

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Segundo Cerdá, a região tem um enorme potencial de crescimento. No pré-pandemia, em 2019, a Espanha registrava 4,45 viagens por habitante/ano, enquanto o Brasil assinalava 0,48 viagens por habitante/ano. Chile e Colômbia estão à frente do país nesse indicador.

Ainda conforme a Iata, em março de 2019 havia 2.075 rotas internacionais e 1.970 domésticas nas Américas. Em março de 2022, havia 1.684 rotas internacionais e 1.868 domésticas, totalizando uma perda de 493 rotas.

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