Aposentados do INSS terão reajuste de 10,16%; teto do auxílio sobe para R$ 7.087 em 2022

O valor é calculado com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), usado como referência para reajustes salariais e benefícios previdenciários

Estadão Conteúdo

Casal de aposentados (Shutterstock)

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O valor máximo de aposentadorias e pensões pagas pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) subirá de R$ 6.433,57 para R$ 7.087,22 em 2022. Esse também deverá ser o valor de referência máximo para calcular as contribuições à Previdência.

O valor é calculado com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), usado como referência para reajustes salariais e benefícios previdenciários, que ficou em 10,16% em 2021, segundo divulgou nesta terça-feira (11), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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Pela legislação federal, o índice de reajuste do benefício de aposentados e pensionistas que recebem valor superior ao do salário mínimo é definido pela variação INPC do ano anterior.

A portaria que oficializa o reajuste de aposentados que ganham acima de um salário mínimo ainda precisa ser publicada no Diário Oficial da União (DOU) pelo governo federal.

Pela lei, aposentadorias, auxílio-doença, auxílio-reclusão e pensão por morte pagas pelo INSS não podem ser inferiores ao salário mínimo.

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O piso de R$ 1.212 em 2022 não repõe a inflação do ano passado, já que incorporou a diferença do salário mínimo de 2021, que também tinha ficado abaixo da inflação do ano anterior.