XP e Rico lançam fundo focado em metaverso com aporte inicial de R$ 100

Fundo Trend Metaverso tem proteção cambial, taxa de administração de 0,75% ao ano e não cobra taxa de performance

Rodrigo Tolotti

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As corretoras XP e Rico anunciaram nesta segunda-feira (24) o lançamento de um novo fundo focado em empresas que atuam com o metaverso, sendo voltado para o público geral e com aporte mínimo de R$ 100.

O fundo, batizado de Trend Metaverso, irá replicar o índice Bloomberg Metaverse, que atualmente reúne 30 ações globais de companhias de tecnologia, incluindo Apple, Microsoft e Meta (antigo Facebook).

Metaverso é uma espécie de nova camada da realidade que integra os mundos real e virtual. Na prática, é um ambiente virtual imersivo construído por meio de diversas tecnologias, como Realidade Virtual, Realidade Aumentada e hologramas.

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“Trata-se de um produto inserido em um mercado que poderá faturar mais de US$ 800 bilhões em 2024 segundo projeções da Bloomberg“, afirma Henrique Sana, especialista de investimentos temáticos e alternativos da XP Inc.

“O fundo indexado que a XP está lançando irá oferecer exposição a este investimento temático de ações internacionais e contará com a credibilidade, transparência e expertise do time da Bloomberg Intelligence e Bloomberg Índices”, explica ele.

O Trend Metaverso tem proteção cambial à variação do dólar ante o real, tem taxa de administração de 0,75% ao ano e não possui taxa de performance.

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Dentre os segmentos que fazem parte do índice replicado pelo fundo estão companhias das áreas de internet, serviços de mídia, entretenimento e conteúdo, tecnologias para hardware, software, entre outras.

A maior parte das empresas são dos Estados Unidos, mas o índice conta com companhias de outras partes do mundo também. Além de algumas gigantes do setor, empresas como Walt Disney, Warner Music e Discovery também têm participação relevante. O índice é reconstituído trimestralmente, e rebalanceado mensalmente.

“O fundo privilegia a diversificação global e setorial para selecionar os melhores ativos, ou seja, as empresas globais que estão na vanguarda da tendência do metaverso — da produção de games de realidade aumentada ao mercado de ativos digitais, como criptomoedas”, avalia Sana.

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Rodrigo Tolotti

Repórter de mercados do InfoMoney, escreve matérias sobre ações, câmbio, empresas, economia e política. Responsável pelo programa “Bloco Cripto” e outros assuntos relacionados à criptomoedas.