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SÃO PAULO – O WikiLeaks publicou em sua conta no Twitter, na última terça-feira (3), uma oferta de recompensa a quem vazar documentos da Casa Branca que apontem para uma iniciativa da gestão Barack Obama em destruir documentos administrativos.
“Aviso os administradores informáticos: não deixem a Casa Branca destruir novamente a história dos Estados Unidos! Copiem os documentos agora e os enviem ao WikiLeaks quando quiserem!”, dizia uma primeira postagem da organização especializada na revelação de documentos secretos.
“Oferecemos uma recompensa de US$ 20 mil por qualquer informação que permita a detenção ou o desmascaramento de qualquer agente da administração Obama que tenha destruído documentos importantes”, complementou outra mensagem do WikiLeaks.
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No mesmo dia, a rede de televisão norte-americana Fox divulgou uma entrevista com o fundador da organização Julain Assange, concedida na embaixada do Equador em Londres, onde o australiano está refugiado desde 2012. Assange reafirmou que a Rússia não estava por trás dos e-mails da candidata democrata derrotada Hillary Clinton vazados. Ele também negou a revelar a fonte usada pelo WikiLeaks.