Publicidade
A compra da Oi Móvel pelo trio TIM (TIMP3), Vivo (VIVT4) e Claro tem “chances mínimas” de ser aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) sem restrições, disse o presidente do órgão, Alexandre Barreto.
Ontem, depois do fim da exclusividade da Highline – empresa de infraestrutura para telecomunicações – pela Oi (OIBR3;OIBR4), as concorrentes passaram a ficar em pé de igualdade na disputa pela tele.
Ao Estadão/Broadcast, Barreto disse que, caso a operação seja concretizada, será necessário um acordo que inclua medidas como a venda de ativos.
Masterclass
As Ações mais Promissoras da Bolsa
Baixe uma lista de 10 ações de Small Caps que, na opinião dos especialistas, possuem potencial de valorização para os próximos meses e anos, e assista a uma aula gratuita
Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.
Segundo ele, a compra exigiria uma análise “mais detida” do Cade por se tratar de concorrentes adquirindo outra em um mercado já concentrado.
O Cade considera um domínio de mercado acima de 20% como alto. Hoje, Vivo, Claro e TIM estão acima do patamar mesmo sem a divisão dos ativos da Oi.
Barreto considera o caso complexo. “Quanto maior a complexidade da operação, maior o tempo de análise necessária”, completou. O Cade tem prazo máximo de 330 dias para julgar uma fusão ou aquisição. As empresas dependem de aval do órgão para fechar o negócio.
Continua depois da publicidade
Aprenda a fazer trades com potencial de ganho de R$ 50 a R$ 500 operando apenas 10 minutos por dia: inscreva-se gratuitamente na Semana dos Vencedores