Veja setores que analistas acreditam que serão beneficiados por Mantega

Falta de que informação dos setores serão não permite se posicionar antes das medidas, os investidores procuram deduzir quais serão

Felipe Moreno

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SÃO PAULO – Guido Mantega prometeu novas desonerações na folha de pagamentos de alguns setores da economia, nesta quarta-feira (19), a serem anunciadas as 16h30 (horário de Brasília). A falta de que informação dos setores serão beneficiados não permite se posicionar antes das medidas, os investidores procuram deduzir quais serão. 

A aposta principal fica com o setor siderúrgico. “Esse setor foi o primeiro que me veio à cabeça, seria um setor bastante beneficiado”, destaca Clodoir Vieira, economista-chefe da Souza Barros. Os papéis das empresas já vem subindo há vários dias, o que pode indicar algum vazamento de informação dos planos do ministério da Fazenda, caso realmente . Nessa sessão, os papéis preferenciais da Usiminas (USIM5) lideram os ganhos da sessão, com alta de 3,17%, aos R$ 12,71.

A equipe de análise da SLW Corretora concorda com a avaliação de Vieira. “Há uma grande chance, é um setor que vem sofrendo bastante nos últimos anos, que vem pedindo por medidas”, destacam os analistas. O economista-chefe da Souza Barros chama a atenção para os diversos setores estão pedindo por mudanças. 

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“O setor de frigoríficos também tem chances, assim como o petroquímico. Até mesmo educação é possível de que se tenha novas medidas, devem ser os setores que estão com reinvindicações”, destaca. Um setor ele descarta: o bancário. De acordo com Vieira, o ministro tem criticado de forma consistente os bancos, e não deve fazer nenhuma medida para elevar a rentabilidade dessas empresas. 

Da mesma forma, o setor de indústria suscita dúvidas entre Vieira e os analistas da SLW Corretora. Enquanto o economista-chefe da Souza Barros não acredita em novas desonerações para as fabricantes de auto-peças, esse é um setor citado pela equipe de análise chefiada por Pedro Galdi. “Nós acreditamos que eles podem voltar a ser beneficiados, até mesmo por estar sofrendo bastante com a crise”, finaliza a SLW.