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SÃO PAULO – Em mais uma semana de tensão política e com dados dos Estados Unidos, o Ibovespa fechou em queda de 1,83%, a 46.397 pontos.
Entre as maiores altas, destaque para as ações de siderúrgicas, caso da CSN (CSNA3, R$ 4,03, +19,94%), Usiminas (USIM5, R$ 3,46, +16,50%) e Gerdau (GGBR4, R$ 6,07, +15,62%). Nesta semana, a recuperação do cobre foi uma notícia positiva, além de perspectiva positiva da Rio Tinto em relação à produção de aço na China e também pelo baixo nível de estoques nos portos puxa empresas do setor. Já a CSN anunciou na quinta que concluiu acordo com a Caixa Econômica Federal para alongamento de parte de sua dívida com o banco, no valor de R$ 2,57 bilhões, e está perto de acordo semelhante com o Banco do Brasil.
Em meio à forte alta do dólar de 7,6% na semana, as ações das exportadoras Suzano (SUZB5, R$ 19,30, +13,73%) e da Fibria (FIBR3, R$ 55,95, +12,80%) registraram alta. As companhias possuem boa parte da receita atrelada à moeda americana e, por conta disso, beneficiam-se de um cenário de dólar mais alto.
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Na ponta negativa, o pior desempenho foi da Hypermarcas (HYPE3, R$ 15,16, +10,93%), Localiza (RENT3, R$ 21,50, -10,42%) e Banco do Brasil (BBAS3, R$ 17,04, -9,27%). Aliás, os bancos pressionaram a Bolsa para baixo esta semana. Segundo o analista Felipe Brandão, da MyCap, embora estivesse “no preço”, a aprovação da CSLL(Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) na quinta-feira contribuiu para esse sentimento negativo no setor. Para conferir todos os destaques da semana utilize a ferramenta altas e baixas do Infomoney clicando aqui.