Vale atualiza informações sobre Timbopeba e ressalta que não há risco de ruptura

Continuam suspensos o acesso de trabalhadores e a circulação de veículos na zona da inundação da barragem Xingu, incluindo da Mina Alegria

Estadão Conteúdo

(Divulgação)

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Com relação ao termo de interdição lavrado pela Superintendência Regional do Trabalho (SRT), Vale (VALE3) informa que continuam suspensos o acesso de trabalhadores e a circulação de veículos na zona da inundação da barragem Xingu, incluindo da Mina Alegria.

Por enquanto, acrescenta a mineradora em comunicado ao mercado, “é permitido apenas, mediante rigoroso protocolo de segurança, o ingresso de pessoas que trabalham nas atividades de estabilização da estrutura e nas ações estruturantes para implementação do trem não tripulado”.

Após a interdição, a mineradora informa ainda que deu início a testes para implantação de trem não tripulado, com carga reduzida. Durante a fase de testes do trem não tripulado, há menor circulação de composições no ramal, com velocidade reduzida, com retorno gradual da carga transportada. Após a integral implementação, o trem não tripulado percorrerá um trecho de 16 km por meio de sistema de controle integrado capaz de realizar operações de aceleração e frenagem dinâmica de forma automática.

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“Espera-se que, ao fim dos testes e da implantação, que devem durar entre um e dois meses, a usina de Timbopeba seja capaz de manter a operação em cerca de 80-100% de sua capacidade diária de 33 mil toneladas”, informa a empresa.

A companhia ressalta que a Barragem Xingu permanece em nível 2 de emergência, conforme Plano de Ação de Emergência de Barragens de Mineração (PAEBM), em que não há risco iminente de ruptura. A inexistência de risco iminente ou alteração na condição da estrutura foi reforçada após visita técnica realizada ontem pela Agência Nacional de Mineração (ANM). A barragem é monitorada e inspecionada por equipe técnica especializada, estando incluída no plano de descaracterização de barragens da companhia, acrescenta o comunicado.

Por máxima cautela, a Zona de Autossalvamento (ZAS) da Barragem Xingu permanece evacuada, não havendo a presença permanente de pessoas na área, conclui a empresa.

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