União já garantiu corte de 17% nas tarifas de energia, diz Valor

Com grandes geradoras fora do plano estão automaticamente comprometidos quase quase 3 p.p do corte de preços pretendido

Nara Faria

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SÃO PAULO – A não aceitação por parte de grandes geradoras de energia aos termos estabelecidos pela Medida Provisória 579 para as renovações de concessões terá impacto restrito sobre a queda de preço que a União pretende oferecer ao consumidor a partir de 2013.

De acordo com matéria publicada pelo Valor Econômico, para alcançar a meta de redução média de 20,2% na conta de luz, como prometido pela presidente Dilma Rousseff, o governo terá de lançar mão de outros instrumentos, como subsídios à tarifa.

Com as usinas Cesp (CESP6), Copel (CPLE6) e Celesc (CLSC4) fora do plano e com a probabilidade que o mesmo ocorra com as da Cemig (CMIG4), estão automaticamente comprometidos quase quase três pontos percentuais do corte de preços pretendido.