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11h50: Bancos
Assim como as ações da Petrobras, que ganham força nesta manhã e deixam o dia de forte queda ontem para trás, as ações dos bancos, que também sofreram forte na terça-feira, buscam recuperação nesta sessão. Destaque para os papéis do Banco do Brasil (BBAS3, R$ 28,32, +0,78%), Itaú Unibanco (ITUB4, R$ 34,46, +1,65%) e Bradesco (BBDC3, R$ 34,63, +2,09%; BBDC4, R$ 35,97, +3,30%).
11h40: Petrobras (PETR3, R$ 16,51, +1,98%; PETR4, R$ 17,05, +2,22%)
Passado um dia extremamente negativo no mercado ontem, as ações da Petrobras ganham força nesta manhã e têm dia de “repique” na Bolsa. O dia é marcado por uma nova pesquisa Datafolha, que trouxe o mesmo resultado da anterior: Dilma (PT) segue com 52% dos votos contra 48% de Aécio (PSDB). Mas, considerando os votos totais, a petista avançou um ponto para 47%, enquanto o tucano manteve os 43%.
Com o noticiário político domindo o humor do mercado, o rebaixamento do rating da estatal ontem pela Moody’s fica em segundo plano. Na véspera, a agência de classificação de risco revisou a nota da empresa de “Baa1” para “Baa2”.
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11h11: Vale (VALE3, R$ 26,51, -0,93%; VALE5, R$ 22,97, -0,56%)
Uma das poucas que subiram no pregão de ontem, as ações da Vale operam entre as maiores quedas do Ibovespa nesta quarta-feira. Acompanha o movimento da mineradora as ações da Bradespar (BRAP4, R$ 18,12, -0,55%), holding que detém participação na Vale.
10h31: Souza Cruz (CRUZ3, R$ 18,66, +0,65%)
Dando continuidade à temporada de balanços, a Souza Cruz viu seu lucro líquido recuar cerca de 9% no terceiro trimestre, na comparação anual, pressionado pelo resultado operacional no período. O resultado, de R$ 75,5 milhões entre julho a setembro, foi 8,9% menor que os R$ 412,4 milhões de um ano antes, informou a companhia nesta terça-feira. Vale mencionar que hoje o Bradesco BBI elevou a recomendação das ações da empresa para outperform (desempenho acima da média).
Para a XP Investimentos, o resultado veio abaixo das expectativas, devido, principalmente as despesas operacionais na linha de tabaco. Já segundo a Planner Corretora, como a companhia opera com um mercado muito difícil, com enormes restrições para expansão, ainda assim a empresa consegue crescer sua participação de mercado, embora seus resultados continuem a sofrer os impactos do ambiente negativo.
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10h21: Fibria (FIBR3, R$ 26,38, +1,74%)
As ações da Fibria sobem pelo quarto dia consecutivo após resultado do terceiro trimestre. A companhia revelou nesta manhã que teve prejuízo líquido consolidado de R$ 359,38 milhões entre julho e o final de setembro, segundo dados de informações trimestrais (ITR) divulgados nesta quarta-feira. Analistas, em média, esperavam prejuízo líquido de cerca de R$ 600 milhões para a empresa no período.
Segundo o Banco Espírito Santo, a companhia mostrou um resultado acima do esperado, com venda de celulose 3% acima do que no segundo trimestre apesar da parada na fábrica Jacareí, as férias de verão no Hemisfério Norte, preços 2,9% abaixo do trimestre anterior e com produção nos mesmos níveis do mesmo trimestre de 2013.
