Telefônica Brasil (VIVT3) aprova JCP, Gerdau (GGBR4) conclui compra de fatia da Newave e Cyrela (CYRE3) publicará resultados

Confira os principais destaques do noticiário corporativo desta quinta-feira (16)

Felipe Moreira

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O radar corporativo desta quinta-feira (16) traz o pagamento de R$ 290 milhões em juros sobre capital próprio da Telefônica Brasil, dona da Vivo (VIVT3).

A Gerdau Next, controlada da Gerdau (GGBR4), concluiu aquisição de participação na Newave.

O Méliuz comunicou que Luciano Valle renunciou ao cargo de diretor financeiro e de RI da empresa.

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A União indicou mais três nomes para o Conselho de Administração da Petrobras (PETR4).

Na temporada de balanços, a Mitre (MTRE3), por sua vez, lucrou R$ 10,3 milhões no quarto trimestre de 2022, baixa de 17,9% na base anual.

A Yduqs (YDUQ3) registrou alta de 13,4% no prejuízo no 4º trimestre de 2022, para R$ 84,3 milhões.

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Depois do fechamento dos mercados, várias empresas divulgarão seus resultados trimestrais, com destaque para os números de Cemig, CPFL, Cyrela e Ecorodovias.

Sobre a Cyrela, apesar do desempenho positivo das vendas líquidas, a maior participação das vendas de lançamentos (com menor percentual de conclusão) na composição geral das vendas pode afetar o reconhecimento de receita no trimestre, avalia a XP. Dito isso, espera que a receita líquida alcance R$ 1,4 bilhão (+6% no ano e -10% no trimestre) enquanto a margem bruta deve chegar a 32,4%. Por fim, espera que o lucro líquido atinja R$ 200 milhões (-8% no ano).

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O BTG espera lucro líquido de R$ 180 milhões (-17% ao ano), com ROE anualizado de 11% e consumo de caixa
de cerca de R$50 milhões. A projeção é de receita líquida de R$ 1,29 bilhão (-2% no ano), pois uma grande parte
das vendas líquidas sólidas (+11% ao ano) flui pela equivalência patrimonial. A margem bruta, avalia, deve chegar a 32%
(ex-juros), queda de 250 pontos-base no ano.

Confira mais destaques:

Telefônica Brasil (VIVT3)

A Telefônica Brasil (VIVT3) aprovou crédito de Juros Sobre Capital Próprio (JCP), relativo ao exercício social de 2023, no montante bruto de R$ 290 milhões, ou R$ 0,17446 bruto por ação.

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O pagamento será realizado no dia 30 de abril de 2023 e as ações serão negociadas ex-direito a partir 03 de abril.

IMC (MEAL3)

A IMC (MEAL3) aprovou a 3ª emissão de debêntures simples no valor total de R$ 200 milhões.

Gerdau (GGBR4)

A Gerdau Next, controlada da Gerdau (GGBR4), concluiu aquisição de participação na Newave.

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Segundo comunicado, a operação se deu por meio da Gerdau Next e diz respeito ao Fundo Newave Energia I Advisory Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia, (NW Capital).

A transação tem por objetivo a subscrição de participação societária no capital social da Newave Energia pela Gerdau Next e pelo NW Capital, nas proporções de 33,33% e 66,67%, respectivamente, bem como a aquisição de energia de longo prazo, e suas controladas, de 30% da energia gerada pelos projetos de geração de energia detidos direta ou indiretamente pela Newave e suas controladas, em regime de autoprodução.

Nesta primeira fase da Operação, a Gerdau Next subscreveu R$ 500 milhões, que deverão ser integralizados no prazo de até 18 meses, conforme chamadas de capital e desde que atendidas as condições relativas aos aportes de capital acordadas com a Newave.

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Méliuz (CASH3)

O Méliuz informou que Luciano Valle renunciou ao cargo de diretor financeiro e de RI. Israel Salmen acumulará o cargo interinamente com a presidência executiva.

O Diretor de Recursos Humanos, Lucas Marques, também renunciou ao posto.

Petrobras (PETR4)

O Governo indicou mais três nomes para o Conselho de Administração da Petrobras (PETR4), conforme documento encaminhado ao mercado pela petroleira.

De acordo com a estatal, foram indicados Renato Campos Galuppo, Anelize Lenzi Ruas de Almeida e Evamar José dos Santos.

A companhia destaca, ainda, que a União também fez duas indicações para o Conselho Fiscal: Daniel Cabaleiro Saldanha e Cristina Bueno Camatta.

Além disso, outros dois nomes foram indicados como suplentes do Conselho Fiscal: Gustavo Gonçalves Manfrim e Sidnei Bispo.

Taesa (TAEE11)

A Taesa (TAEE11) reportou lucro líquido de R$ 22,8 milhões no quarto trimestre de 2022 (4T22), montante 94,6% inferior ao reportado no mesmo intervalo de 2021.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) regulatório totalizou R$ 647 milhões no 4T22, um crescimento de 16,3% em relação ao 4T21.

Mater Dei (MATD3)

O hospital Mater Dei (MATD3) reportou lucro líquido ajustado de R$ 36 milhões no quarto trimestre de 2022 (4T22), mantendo-se praticamente em linha com o resultado de um ano antes.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) totalizou R$ 122 milhões no 4T22, um crescimento de 56% em relação ao 4T21.

Yduqs (YDUQ3)

A Yduqs (YDUQ3), empresa privada de ensino superior, reportou prejuízo líquido de R$ 84,3 milhões no quarto trimestre de 2022 (4T22), um aumento de 13,4% sobre o prejuízo relatado no quarto trimestre de 2021, informou a companhia nesta quarta-feira (15).

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) totalizou R$ 256,6 milhões no 4T22, um crescimento de 26,9% em relação ao 4T21.

Mitre (MTRE3)

A Mitre (MTRE3) registrou lucro líquido de R$ 10,3 milhões no quarto trimestre de 2022 (4T22), montante 17,9% inferior ao reportado no mesmo intervalo de 2021.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 28,9 milhões no 4T22, um crescimento de 123,5% em relação ao 4T21.

Rossi (RSID3)

A Rossi (RSID3) obteve prejuízo líquido de R$ 194,1 milhões no quarto trimestre de 2022 (4T22), montante 19,7% superior ao reportado no mesmo intervalo de 2021.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado ficou negativo em R$ 213,8 milhões no 4T22, uma piora de 72,8% em relação ao 4T21.

D1000 (DMVF3)

A D1000 (DMVF3) obteve lucro líquido de R$ 3,7 milhões no quarto trimestre de 2022 (4T22), uma queda de 78,3% frente ao valor reportado no mesmo intervalo de 2021.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) totalizou R$ 8,7 milhões no 4T22, um crescimento de 62,7% em relação ao 4T21.

Profarma (PFRM3)

A Profarma (PFRM3) registrou lucro líquido de R$ 4,6 milhões no quarto trimestre de 2022 (4T22), montante 58,5% inferior ao reportado no mesmo intervalo de 2021, informou a companhia nesta quarta-feira (15).

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 79,1 milhões no 4T22, um crescimento de 32,6% em relação ao 4T21.