Solana pode se tornar a Visa do mercado de ativos digitais, diz Bank of America

A blockchain pode conquistar o market share do Ethereum ao longo do tempo, segundo a empresa

CoinDesk

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A blockchain Solana (SOL) pode se tornar a “Visa do ecossistema de ativos digitais”, pois tem escalabilidade, baixas taxas de transação e facilidade de uso, disse o Bank of America para seus clientes em uma nota de pesquisa divulgada na terça-feira (11). O documento foi enviado depois de a instituição hospedar Lily Liu, integrante da Fundação Solana.

A rede teve uma forte adoção desde o seu lançamento em 2020. Nesse período, liquidou mais de 50 bilhões de transações (a gigante global de pagamentos Visa, para efeito de comparação, processou 164,7 bilhões de transações no ano encerrado em 30 de setembro), escreveu o analista Alkesh Shah na nota.

Além disso, disse Shah, a Solana tem mais de US$ 11 bilhões em valor total bloqueado, e já cunhou 5,7 milhões de NFTs (sigla em inglês para tokens não fungíveis). O banco ainda mencionou que a Solana é otimizada para o uso do consumidor em casos como micropagamentos e jogos.

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“A Solana prioriza a escalabilidade, mas uma blockchain relativamente menos descentralizada e segura tem trade-offs, ilustrados por vários problemas de desempenho da rede desde o início”, disse Shah. “O Ethereum prioriza a descentralização e a segurança, mas às custas da escalabilidade, o que levou a períodos de congestionamento de rede e taxas de transação que ocasionalmente são maiores que o valor da transação que está sendo enviada”.

O Bank of America disse que a Solana e outras blockchains podem conquistar o market share do Ethereum (ETH) ao longo do tempo. Além disso, mencionou que esses projetos começarão a se distinguir, principalmente por causa da adoção do usuário e do interesse dos desenvolvedores.

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