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A Smart Fit (SMFT3) registrou prejuízo líquido de R$ 75,4 milhões no primeiro trimestre de 2022 (1T22), cifra 48% inferior ao reportado no mesmo trimestre de 2021.
A empresa explica que o resultado se deve principalmente pelo aumento em R$ 45,1 milhões no EBITDA e pela melhora em R$ 30,6 milhões no resultado financeiro, em razão da redução da alavancagem financeira após a capitalização ocorrida em julho de 2021 com a oferta pública primária de ações.
O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado da Smart Fit cresceu 212% no 1T22, totalizando R$ 66,4 milhões.
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Já a margem Ebitda ajustada atingiu 10,7% nos três primeiros meses do ano, alta de 5 p.p. frente a margem registrada em 1T21.
A receita líquida da Smart Fit somou R$ 622 milhões entre janeiro e março deste ano, alta de 67% na comparação com igual etapa de 2021.
Segundo a Smart Fit, o desempenho foi em razão do aumento da cobrança das mensalidades, dado que as academias permaneceram abertas durante todo o 1T22, versus 74% do 1T21, e da abertura de 142 unidades próprias nos últimos 12 meses.
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O lucro bruto caixa atingiu a cifra de R$ 236,7milhões no primeiro trimestre de 2022, um aumento de 84% na comparação com igual etapa de 2021. A margem bruta caixa foi de 38,1% no 1T22, alta de 3,4 p.p. frente a margem do 1T21.
As despesas gerais e administrativas somaram R$ 170,9 milhões no 1T22, um crescimento de 75% em relação ao mesmo período de 2021.
A dívida líquida da companhia ficou em R$ 178 milhões no final de março de 2022, uma redução de 91% em relação ao mesmo período de 2021.
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O indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda ajustado, ficou em 0,33 vez em março/22, queda de 15,42 vezes em relação ao mesmo período de 2021.
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